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7 momentos do futebol brasileiro que ficaram eternizados pela voz de Galvão Bueno

Narrador é o principal nome da maior emissora do país

Por Matheus Camargo em 21/07/2020 09:28 - Atualizado há 10 meses

Reprodução

Narrador é o principal nome da maior emissora do país

Galvão Bueno é o responsável por narrar as maiores decisões do futebol brasileiro e todas as Copas do Mundo na Rede Globo desde 1990. Por isso, fica por conta de sua voz os maiores momentos do esporte mais popular do país.

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O profissional brilhou em várias narrações e deu seu toque particular para que virassem bordões eternos na cultura popular.

Veja abaixo 7 momentos do futebol brasileiro que foram eternizados na voz de Galvão Bueno:

Vai, Romário!
O Brasil fez seu jogo mais difícil na Copa do Mundo de 1994 contra a Holanda, nas quartas de final, e Romário resolveu. Para brindar o gol do Baixinho após passe de Bebeto, o narrador puxou do fundo da alma um “Vai, Romário!” várias vezes.

É tetra!
Vários narradores comandaram a final da Copa do Mundo de 1994, já que o Brasil estava envolvido, mas nenhum ficou tão marcado como o narrador da Globo. O “é tetra!” atravessou gerações.

Sai que é sua, Taffarel!
Galvão já havia realizado seu tradicional grito de “sai que é sua, Taffarel” outras vezes, mas nunca com tamanha vontade e força, já que o momento pedia. Taffarel brilhou e o Brasil foi para a final da Copa do Mundo de 1998.

Olha o que ele fez!
O primeiro gol de Ronaldinho pela Seleção principal ganhou a força que teve pela narração de Galvão Bueno, que repetiu várias vezes “olha o que ele fez!” após o jovem camisa 21 dar um chapéu no zagueiro venezuelano e marcar um golaço na fase de grupos da Copa América de 1999.

Que Oliver Kahn que nada, bateu roupa!
Mais até mesmo que o grito de “é penta!” ao final dos 90 minutos na decisão da Copa do Mundo de 2002, o que muitos não esquecem é Galvão cornetando o goleiro alemão após o frango que gerou o primeiro gol de Ronaldo, que até então era Ronaldinho.

Capricha, Adriano!
O gol de Adriano nos acréscimos da final da Copa América de 2004 foi épico, mas muito pela ajuda da narração de Galvão. O Brasil foi com um time alternativo para o torneio e poderia nem levar tão a sério, mas o narrador sempre soube como levantar uma decisão e fez isso até o Imperador empatar aos 47 minutos da etapa final.

Olha só que absurdo!
Nem só de alegrias vive o futebol brasileiro e a carreira de Galvão também ficou marcada pela tragédia do 7 a 1. Foi em sua voz que os brasileiros ouviram: “E lá vem eles de novo, olha só que absurdo!”

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