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7 momentos do futebol brasileiro que ficaram eternizados pela voz de Galvão Bueno

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Narrador é o principal nome da maior emissora do país

Galvão Bueno é o responsável por narrar as maiores decisões do futebol brasileiro e todas as Copas do Mundo na Rede Globo desde 1990. Por isso, fica por conta de sua voz os maiores momentos do esporte mais popular do país.

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O profissional brilhou em várias narrações e deu seu toque particular para que virassem bordões eternos na cultura popular.

Veja abaixo 7 momentos do futebol brasileiro que foram eternizados na voz de Galvão Bueno:

Vai, Romário!
O Brasil fez seu jogo mais difícil na Copa do Mundo de 1994 contra a Holanda, nas quartas de final, e Romário resolveu. Para brindar o gol do Baixinho após passe de Bebeto, o narrador puxou do fundo da alma um “Vai, Romário!” várias vezes.

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É tetra!
Vários narradores comandaram a final da Copa do Mundo de 1994, já que o Brasil estava envolvido, mas nenhum ficou tão marcado como o narrador da Globo. O “é tetra!” atravessou gerações.

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Sai que é sua, Taffarel!
Galvão já havia realizado seu tradicional grito de “sai que é sua, Taffarel” outras vezes, mas nunca com tamanha vontade e força, já que o momento pedia. Taffarel brilhou e o Brasil foi para a final da Copa do Mundo de 1998.

Olha o que ele fez!
O primeiro gol de Ronaldinho pela Seleção principal ganhou a força que teve pela narração de Galvão Bueno, que repetiu várias vezes “olha o que ele fez!” após o jovem camisa 21 dar um chapéu no zagueiro venezuelano e marcar um golaço na fase de grupos da Copa América de 1999.

Que Oliver Kahn que nada, bateu roupa!
Mais até mesmo que o grito de “é penta!” ao final dos 90 minutos na decisão da Copa do Mundo de 2002, o que muitos não esquecem é Galvão cornetando o goleiro alemão após o frango que gerou o primeiro gol de Ronaldo, que até então era Ronaldinho.

Capricha, Adriano!
O gol de Adriano nos acréscimos da final da Copa América de 2004 foi épico, mas muito pela ajuda da narração de Galvão. O Brasil foi com um time alternativo para o torneio e poderia nem levar tão a sério, mas o narrador sempre soube como levantar uma decisão e fez isso até o Imperador empatar aos 47 minutos da etapa final.

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Olha só que absurdo!
Nem só de alegrias vive o futebol brasileiro e a carreira de Galvão também ficou marcada pela tragédia do 7 a 1. Foi em sua voz que os brasileiros ouviram: “E lá vem eles de novo, olha só que absurdo!”

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