Atacante não esconde o desejo de um dia voltar a vestir a camisa do Santos
Tido como uma das maiores revelações do Santos na história, o atacante Neymar brilhou com a camisa alvinegra por anos até rumar ao futebol europeu. Franzino, o garoto dono de uma agilidade e genialidade ímpar logo chamou a atenção da diretoria do Peixe, de que poderia ser um jogador promissor, e render para o clube tanto dentro de campo, como no aspecto financeiro, anos mais tarde, e assim foi.
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No início de 2010, o Santos resolveu apostar alto para não perder o jogador que até então era tido como a mais nova joia do clube. Naquela oportunidade, o Peixe quase triplicou o salário de Neymar, cancelando um acordo antigo em que pagava R$ 60 mil mensais, e fechou novo vínculo com teto salarial de R$ 160 mil.
O novo contrato então ficou vigente até dezembro de 2014. Em alta com a camisa do Peixe, o craque não demorou para ter outro contrato com cifras ainda maiores. No final de 2011, o então presidente Luís Álvaro de Oliveira, acertou junto com o empresário do atleta na época, Walter Ribeiro, a permanência do craque até a Copa do Mundo, e elevou ainda mais o salário do atacante.
No acumulativo de salário e patrocínio, Neymar recebia cerca de R$ 1 milhão mensais, antes do acerto, que previa mais um aumento de 50%. Neste período, o jogador já era sondado por gigantes do Velho Continente. O Chelsea, Real Madrid e o próprio Barcelona apareciam entre os interessados.
E anos mais tarde, após brilhar com a camisa do Peixe, o atacante enfim acertou sua ida para o Barcelona, negociação concluída em maio de 2013 ao custo de € 57 milhões (cerca de R$ 182 milhões).