Mudança de peças dificultou setor crucial da equipe paulista
O Palmeiras teve problemas nas laterais nos últimos anos e sofreu para encontrar um jogador para tomar a posição do lado esquerdo, mas resolveu o problema com a chegada de Matías Víña, do Nacional-URU.
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Com isso, as prioridades do clube no mercado mudaram e mostraram que uma posição do elenco está defasada em relação às outras: a de meio-campista defensivo.
A mudança de Felipe Melo para a defesa e a saída de Thiago Santos para o futebol norte-americano deixou o Palmeiras praticamente sem o conhecido “cabeça de área” no elenco.
Não que seja fundamental entrar com um atleta dessa característica entre os titulares, mas é importante contar com alguém que execute a função em casos de necessidade.
O Palmeiras conta atualmente com quatro volantes – além de Felipe Melo, que agora compõe a lista de zagueiros.
São eles o experiente e capitão Bruno Henrique, que é um segundo volante passador e com boa finalização, Ramires, também já veterano e que nunca cumpriu função de volante defensivo, e os jovens Gabriel Menino e Patrick de Paula, ambos que possuem características diferentes das necessárias, mas que podem “quebrar o galho”.
Antes da pandemia Luxemburgo vinha revezando os atletas da função e chegou a recuar Zé Rafael para atuar como o segundo volante, enquanto Bruno Henrique executava papel mais defensivo.
Mesmo assim, pode ser importante para o clube ir ao mercado para ao menos ter no elenco uma peça da característica de um volante defensivo para quando for necessário.
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