Contra protestos, Marcos chama palmeirenses de “bando de Zé Ruela” e diz que jogaria no Corinthians
Goleiro afirma que o “Palmeiras não é partido político” em publicação nas redes sociais após protestos no final de semana pró-Democracia
Goleiro afirma que o “Palmeiras não é partido político” em publicação nas redes sociais após protestos no final de semana pró-Democracia
Defensor do presidente Jair Bolsonaro durante a eleição de 2018, o ex-goleiro Marcos causou polêmica entre os torcedores do Palmeiras após fazer crítica à postura de seus fãs. Em publicações no Instagram, o ídolo alviverde ressaltou que o clube não é partido político.
[DUGOUT dugout_id=”eyJrZXkiOiJKUGplQVhOUCIsInAiOiJ0b3JjZWRvcmVzIiwicGwiOiIifQ==”]
Siga o Torcedores no Facebook para acompanhar as melhores notícias de futebol, games e outros esportes
Contra as manifestações pró-Democracia que ocorreram no último final de semana pelo Brasil, Marcos chamou os torcedores do Palmeiras de “Zé Ruela” durante comentários de publicação. Um torcedor relembrou a vez em que o goleiro teve uma passagem rápida pelo Corinthians e recebeu a resposta do pentacampeão do mundo.
“Se fosse hoje, acho que jogava mesmo. Principalmente em ver o bando de Zé Ruela que virou nossa torcida. Por isso, meus ídolos são outros, os que lutam, não os que choram”, escreveu Marcos, em publicação feita na última segunda-feira (1).
É inacreditável! O cara se perdeu mesmo, agora tá xingando a torcida do Palmeiras e dizendo que se fosse hoje jogaria no corinthians. ⚰️ pic.twitter.com/j11vGDpZvO
— Gabriel Santoro (@gabrielsantoro) June 4, 2020
Sabendo da possibilidade da repercussão negativa, Marcos ressaltou que está preparado para as críticas. “Deixa vir. Fui criado na pressão. Palmeiras x Corinthians, Libertadores, perdi Mundial, ganhei Copa do Mundo… Fui pressionado a vida inteira por muitos. Não é meia dúzia de gato pingado que me faz pipocar”, brincou.
Em outra resposta, o ídolo do Palmeiras afirmou que “estamos vivendo uma crise de geração também. Vou fazer 47 anos, e aprendi que na vida ninguém te dá nada e que ninguém é responsável por mim. Só eu mesmo. Se tiver sucesso, beleza. Se não tiver, beleza também, sem vitimismo para acobertar fracassos pessoais”, disse Marcos. “E outra, no passado, e até hoje sou julgado por não ter um diploma, por não ter como conseguir estudar. Isso mostra que sucesso na vida é bem diferente de diploma na parede”, completou.
LEIA MAIS:
Galvão Bueno publica mensagem em combate ao racismo e espera “algo positivo” de manifestações
“Organizadas têm o poder de revolucionar, formam um tsunami social”, diz líder de torcidas do Brasil