Marcos explica envolvimento na política e reitera apoio a Bolsonaro: “Não apareceu nenhum caso de corrupção”
Marcos vem utilizando seu espaço na web para emitir suas opiniões políticas
Marcos vem utilizando seu espaço na web para emitir suas opiniões políticas
Em vídeo postado no Instagram, Marcos explicou seu envolvimento em assuntos políticos. Atualmente dono de uma empresa de cervejas, ele revelou que está arcando com os salários dos seus funcionários na pandemia, estes que estão sem trabalhar. Sendo assim, sua motivação ocorre para que haja cobranças em relação aos políticos, que muitas vezes acabam realizando gastos exagerados. Em relação a Bolsonaro, o ídolo do Palmeiras elogiou o mandato do presidente.
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“Eu estou observando a política bem de perto. É inadmissível a gente estar apertando o cinto, pagar nossos funcionários do próprio bolso para não demitir, e os caras gastando 20 e tantos milhões com jardinagem em hospital de campanha. Eu pensava que era para ajudar a população, não para juntar dinheiro para em eleição de prefeitura. Também superfaturando respiradores… Quem tem que trabalhar, levantar dinheiro, não pode se confirmar com isso. Corrupção é uma das piores coisas que tem no país. Temos que ficar ligado. Pessoal fala que eu sou minion, bozo… Se o Bolsonaro não é perfeito, ele é o menos ruim, Ele está tentando fazer a parte dele, se esforçando, e um monte de gente bloqueando o que ele tenta fazer. Em relação a corrupção, ele está perfeito. Tem defeitos? Claro. Perfeição só em Jesus Cristo, mas eu não estou comparando. Temos que dar valor a aquele que (no governo) não apareceu nenhum caso de corrupção, como aparecia”, declarou.
Apesar do apoio, Marcos deixou claro que não é 100% leal a Bolsonaro e não quer seguir carreira na política. Sendo assim, pode apoiar outro candidato em 2022, data do próximo pleito para presidente do Brasil.
“Não vou ser candidato, não quero voto. No futebol sou palmeirense, na política faço parte de quase 58 milhões que elegeram o presidente. Se tiver ruim, em 2022 eu mudo. Não devo lealdade ao presidente e nem aos deputados e senadores. Tem que cobrar o STF por se meter em outros poderes, mas com cautela e educação. Por isso eu tô defendendo o presidente, e eu acho que ele está fazendo um bom trabalho, apesar das críticas. Você tem que se revoltar e cobrar. Acima de tudo nós somos brasileiros”, completou.
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