Livre das drogas, Jardel reforça seu “gremismo” e volta falar com carinho de Felipão, Renato e Arena
Ex-centroavante Jardel voltou a falar à Rádio Bandeirantes do carinho que mantém pelo Grêmio
Ex-centroavante Jardel voltou a falar à Rádio Bandeirantes do carinho que mantém pelo Grêmio
Vivendo outra vida a partir do controle do vício das drogas, garantindo que está saudável, conforme revelou em live recente ao jornalista Duda Garbi, Jardel manteve todo o seu “gremismo” em entrevista concedida neste final de semana à Rádio Bandeirantes.
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Ele relembrou grandes momentos vividos no clube como na década de 90, sendo, por exemplo, o artilheiro do time no título da Libertadores de 1995 sob comando de Luiz Felipe Scolari, o Felipão:
“O Felipão foi muito importante na conquista do bicampeonato da Libertadores em 1995. Depois do 5 x 0 contra o Palmeiras, evitou o salto alto do time. Pensamos em jogo a jogo na competição. O grande segredo do nosso sucesso naquele Grêmio da década de 90 era a união de todos. Dentro e fora de campo”, comentou.
Elogios também a Renato
Jardel não chegou a jogar junto nem a ser comandado por Renato Portaluppi, a quem também destina muitos elogios pelo trabalho realizado desde setembro de 2016 no clube:
“Parabenizo sempre o Renato. Um vencedor no Grêmio, tanto como jogador, quanto treinador”, comentou.
Renato está na sua terceira passagem no comando gremista. Os títulos de maior destaque foram a Copa do Brasil de 2016 e a Libertadores de 2017.
Jardel: saudades do Olímpico, elogios à Arena
De cabeça ou com os pés, Jardel cansou de fazer gols no velho Estádio Olímpico, peça central no impasse entre Grêmio, compra da Arena e a OAS – e que será cedido como estacionamento de ônibus da Carris nas próximas semanas.
O ex-jogador tem saudades da antiga casa, mas também faz elogios à Arena.
“O Estádio Olímpico faz parte da minha história. Parabenizo pelos 40 anos da reinauguração neste domingo. Conquistei 1 Libertadores, 2 Campeonatos gaúchos e 1 Recopa. Foi um orgulho enorme vestir a camisa do Grêmio. Tenho grandes recordações do Estádio Olímpico. Saudades do Felipão, o saudoso seu Verardi, Cacalo e todos os jogadores. Sinto muitas saudades e muita gratidão por ter jogado no Grêmio”, disse, antes de concluir:
“A Arena já tem uma identidade. Já foi fundamental na conquista do tri da Libertadores em 2017. Tem muitas conquistas por vir ainda”.
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