12 jogadores de futebol que foram verdadeiros “turistas” em seus clubes

Dia Nacional do Turismo é celebrado neste sábado (12) e o Torcedores.com o relaciona com o esporte

Não é novidade que clubes de futebol possuem aqueles jogadores chamados de “turistas”. Ou seja, eles não tiveram uma passagem de destaque. Pelo contrário, entraram poucas vezes em campo e muitos dos torcedores sequer conseguem se lembrar de quando esses nomes vestiram a camisa.

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Por isso, neste Dia Nacional do Turismo, celebrado este sábado (13), resolvemos juntar ao esporte. Separamos 12 atletas que não deixaram saudades. Aliás, eles chegaram, em alguns casos, recheados de badalação, mas não empolgaram em nada.

Confiram 12 jogadores de futebol “turistas” em seus clubes

Santiago Silva (Corinthians) – “El Tanque”, como é conhecido, não deixou saudade no Corinthians. O atacante chegou com a missão de ser o “homem-gol” da equipe. Entretanto, decepcionou dentro do campo de futebol. Foram apenas cinco partidas realizadas, em 2002, e nenhum gol marcado.

Régis (Palmeiras) – Após se destacar pelo Sport, foi emprestado ao Palmeiras, em 2016. O problema é que o meia praticamente não jogou e pouco teve espaço. Disputou quatro partidas e não balançou as redes. Foi para o Bahia, onde voltou a desempenhar bom futebol.

Kieza (São Paulo) – Ficou bastante marcado por um gol perdido contra o The Strongest, no Pacaembu, pela Libertadores de 2016. A passagem no futebol do tricolor foi meteórica, durou somente dois meses. Nesse período, jogou duas partidas e não marcou.

Maxi Rolón (Santos) – O apelido, por si só, diz bastante sobre a expectativa quando chegou ao Santos. O “Novo Messi” tinha no currículo as categorias de base do Barcelona. Entretanto, não conseguiu fazer nenhum gol nos cinco jogos em que esteve em campo.

Alex (Flamengo) – Talentoso, o meio-campista chegou ao Flamengo com muita badalação pelo futebol. O problema é que não correspondeu. Aliás, não teve nem tempo para isso. Atuou em somente 12 partidas, marcou três gols e se transferiu para o Palmeiras.

Ronaldinho (Fluminense) – Foi uma passagem meteórica e apagada. Apesar de toda badalação, Ronaldinho causou mais problemas que soluções no Fluminense. Não teve sequer apoio dos torcedores. Foi o último clube da carreira com apenas nove jogos e nenhum gol.

Athirson (Botafogo) – A expectativa era grande. O lateral acumulou anos de bom futebol pelo rival Flamengo. Entretanto, não conseguiu corresponder. A forma física foi a principal barreira de sua passagem pelo time da Estrela Solitária. Disputou apenas seis partidas.

Mauricio Pinilla (Vasco) – O chileno mandou aquela bola no travessão do Brasil na Copa de 2014, mas no futebol daqui não deixou saudade para o torcedor do Vasco. Contratado em 2008, fez apenas três jogos e não balançou as redes uma vez sequer.

Messidoro (Cruzeiro) – As quatro primeiras letras formam o nome de um craque, mas esteve longe disso no Cruzeiro. Cinco meses e quatro jogos depois, o argentino deixou a Raposa. Muitos sequer se lembram de sua passagem. Saiu do clube sem marcar para defender o Talleres.

Marcelo Pelé (Atlético-MG) – Assim como o rival de Minas, o Galo até trouxe um jogador com nome de craque. Entretanto, o que se viu dentro de campo foi outra coisa. Aliás, praticamente não se viu. Jogou apenas cinco vezes e não deixou saudade no lado alvinegro de Belo Horizonte.

Edson Ratinho (Internacional) – Depois de se destacar no Campeonato Paulista de 2012 pelo Mogi Mirim, o lateral chegou ao Internacional. O problema é que nunca correspondeu. Foram somente nove partidas disputadas e nenhum gol marcado. Rapidamente deixou o clube para jogar pelo Mogi Mirim novamente o São Caetano.

Richard Morales (Grêmio) – O atacante tinha no currículo a Copa do Mundo de 2002 e duas Copas Américas (2001 e 2004) com a seleção do Uruguai. Ainda assim, esteve longe de apresentar bom futebol no tricolor em 2008. Foram apenas seis partidas disputadas e somente um gol marcado.

Assista ao vídeo: Flamengo segue rotina de treinas de futebol

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