Home Futebol Germano, ex-Santos, fala do início de carreira de Neymar: “Tinha muitas cartas na manga”

Germano, ex-Santos, fala do início de carreira de Neymar: “Tinha muitas cartas na manga”

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Hoje no PSG, Neymar conquistou seis títulos com a camisa do Santos, incluindo a Copa Libertadores da América de 2011

Neymar teve um começo de carreira já promissor com a camisa do Santos. Em pouco tempo, ele se tornou titular do Peixe e começou sua trajetória como protagonista no futebol brasileiro. Germano, companheiro do atacante no alvinegro praiano entre 2009 e 2010, concedeu entrevista ao Globoesporte.com e comentou sobre o início do camisa 10 da seleção brasileira.

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Hoje no PSG, após sucesso no Barcelona, Neymar conquistou seis títulos com a camisa do Santos: uma Copa Libertadores da América, uma Recopa Sul-Americana, uma Copa do Brasil e três Campeonatos Paulista. Ao lado de Paulo Henrique Ganso, o camisa 10 fez sucesso entre 2009 e 2012.

Ex-volante, Germano hoje é dirigente do Londrina. Ele ainda comentou sobre Ronaldo Fenômeno, seu adversário na final do Campeonato Paulista em 2009, vencida pelo Corinthians.

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Ganso e Neymar

“Eram jogadores que você via que iam estourar mesmo. O Neymar tinha a mesma facilidade para driblar pela direita e pela esquerda. E o Ganso parecia que já jogava há muito tempo. Dois atletas que eu via com um potencial muito grande. A chegada do Robinho, depois, trouxe mais alegria no vestiário. Era um grupo alegre, feliz, responsável e que tinha ambição de vencer.”

O “menino” Neymar

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“Ele tinha muitas cartas na manga, era imprevisível com a bola. Tinha um raciocínio muito rápido. Você ia marcá-lo e não sabia o que ele ia fazer. Isso no começo de carreira… Hoje continua com o mesmo estilo e é esse atleta vitorioso. Quando o vejo, fico feliz porque o conheci na essência. A gente conversava no CT, era um menino cheio de desejo, com vontade de vencer na vida.”

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As “técnicas” de Ronaldo contra a marcação 

“Eu fui marcá-lo em um escanteio, e aí ele puxou papo, perguntou se o Neymar e o Ganso poderiam evoluir mesmo. Eu fui começar a responder, olhei para o lado, e o Ronaldo já estava uns três ou quatro metros longe de mim. Tirou a concentração para aproveitar isso de alguma forma. Não dava para vacilar.”

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