Hoje treinador de futebol, Diego Gavilán atuou na temporada de 2007 com a camisa do Grêmio
Foi apenas um ano, mas período “intenso” e repleto de capítulos emblemáticos. Assim Diego Gavilán, hoje treinador de futebol, resume a sua passagem pelo Grêmio na temporada de 2007. À Rádio Gre-Nal nesta terça-feira, o paraguaio relembrou, por exemplo, a fatídica derrota para o Boca Juniors na final daquela Libertadores.
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“Fiquei um ano, mas foi bem intenso. O grupo do Grêmio já estava bem consolidado em 2007, com um tempo de trabalho com o Mano. Ele já me conhecia da época do Inter. Alguns companheiros não chegaram bem fisicamente na final. O Lucas tava voltando de lesão, por exemplo. O Boca jogou mais do que nós e tinha um jogador que estava jogando em alto nível, que era o Riquelme”, lamentou.
Pelo Brasileirão da mesma temporada, Gavilán se envolveu em um episódio negativo durante derrota gremista para o Palmeiras no antigo Palestra Itália. Em um escanteio, o volante foi flagrado acertando um soco nas costas do rival chileno – a agressão rendeu 120 dias de suspensão na época.
“O jogo já estava resolvido, e o cara começou a fazer graça. Até dá pra fazer, mas de uma forma que não falte com o respeito. Depois, deu um pisão no meu pé. A minha reação não tem justificativa”, colocou.
Gavilán, que já tinha jogado no Inter de 2003 a 2005, ficou no Grêmio até o final de 2007. No ano seguinte, foi para o Flamengo e depois para a Portuguesa.
A agressão de Gavilán em Valdívia
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