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10 craques que tiveram poucas chances (ou nenhuma) na seleção brasileira

Diego Lucio Castro de Oliveira
Diego Lucio é profissional da área de TI, e escreve sobre futebol e artes marciais desde 2018. Mergulhou ainda mais no mundo das lutas em 2023, e participou de duas coberturas 'in loco' do UFC 283 e do UFC São Paulo.

O Torcedores.com lista 10 jogadores que foram craques mas não conseguiram ter chances de demonstrar sua qualidade na seleção brasileira

Tivemos diversas gerações de craques no Brasil, e os melhores foram e são ‘premiados’ com convocações para a seleção brasileira. Mas nem todos os grandes jogadores brasileiros que se destacaram na carreira, tiveram chances com a amarelinha.

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Pensando nisso, e aproveitando o aniversário de Danilo (um desses craques ‘desperdiçados’), o Torcedores.com resolveu listar os 10 jogadores que foram craques mas não tiveram muitas oportunidades (ou nenhuma) com a camisa da seleção brasileira.

10 craques brasileiros que tiveram poucas chances (ou nenhuma) na seleção brasileira:

Giovanni – 20 jogos

O ‘Messias’ apareceu em algumas convocações de 95 a 99, mas com a concorrência de Rivaldo, nunca teve uma continuidade com a amarelinha.

Rogério Ceni – 17 jogos

Outro que teve ‘azar’ por concorrência forte, foi o mito Rogério Ceni. Seu auge foi justamente quando Marcos e Dida também viviam grande fase. Jogou em algumas oportunidades, mas nas principais competições foi banco de reservas.

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Serginho – 10 jogos

Sua melhor fase foi no Milan, onde foi ídolo no início dos anos 2000. O lateral chegou a ser convocado, mas pela falta de oportunidades de jogar, pediu para que não fosse mais chamado.

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Jardel – 10 jogos

Ídolo do Grêmio, Jardel viveu fase fantástica no Porto, quando fez incríveis 168 gols em 175 jogos. Foi convocado para a seleção brasileira entre 96 e 2001, mas com nomes como Ronaldo, Romário e Edmundo no auge, também teve poucas chances em campo.

Marcelinho Carioca – 4 jogos

Entre 98 e 2001, Marcelinho foi a grande estrela das conquistas do Corinthians, e seu nome sempre foi cogitado na seleção brasileira. Coincidentemente, dentro deste período, Luxemburgo que havia o comandando no Timão, também era técnico do Brasil. Mas mesmo assim, por motivos pouco conhecidos, o Pé-de-Anjo só teve quatro oportunidades com a amarelinha.

Rafinha – 4 jogos

O lateral com carreira vitoriosa no Bayern de Munique e atualmente em alto nível no Flamengo, estranhamente teve poucas chances na seleção brasileira. Sua concorrência como titular era (e é) realmente desleal com Daniel Alves. Mas o posto de segundo lateral, sempre ‘esteve vago’, e o atleta pouco foi lembrado.

Dudu – 3 jogos

O atacante do Palmeiras esteve entre os melhores de sua posição nos últimos quatro anos, e mesmo assim ‘beliscou’ apenas três jogos com a seleção brasileira. Outro que sofre com a forte concorrência de europeus na posição, como Neymar, Willian, David Neres, Vinícius Júnior, entre outros.

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Fábio Luciano – 2 jogos

Vitorioso em Flamengo e Corinthians, Fábio Luciano também tem carreira incontestável, mas pouco figurou nas convocações do Brasil. Enquanto esteve no Fenerbahce da Turquia, foi chamado para apenas dois jogos.

Fábio – 0 jogos

Aqui temos o caso ‘mais reclamado’ da lista. É quase uma unanimidade que Fábio sempre esteve no nível que a seleção brasileira precisa. Mas apenas atuou nas seleções de base, e entre os profissionais perdeu espaço para Marcos, Dida, Rogério Ceni, Júlio César entre outros craques da posição.

Danilo – 0 jogos

Campeão mundial e da Libertadores por São Paulo e Corinthians, Danilo tem currículo impressionante e sempre manteve o nível alto entre clubes. Mas curiosamente, NUNCA foi nem convocado para a seleção brasileira. Seus dois melhores momentos foram justamente em meio às conquistas citadas, em 2005 e também em 2011/12.

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