Home Futebol Cicinho recorda clima de desolação no vestiário do Brasil após derrota para França e afirma: “Nosso time era muito superior”

Cicinho recorda clima de desolação no vestiário do Brasil após derrota para França e afirma: “Nosso time era muito superior”

Eliminação na Copa de 2006 acabou sendo um trauma para Cicinho

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Eliminação na Copa de 2006 acabou sendo um trauma para Cicinho

Em entrevista ao canal “Fox Sports”, Cicinho contou bastidores do Mundial da Alemanha. Dessa forma, a derrota para França, que culminou a saída do Brasil da competição, gerou um clima de melancolia no vestiário da equipe. O ex-lateral relatou ver nomes como Ronaldinho e Cafu chorando, se tratando de um dia para ser esquecido em sua carreira.

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“O pior dia na minha vida foi aquela derrota para a França. Entrar no vestiário, ver o quanto os roupeiros e massagistas choravam, via o Ronaldinho, Cafu, chorando. O Roberto Carlos não conseguiu nem conversar direito. É um dia que eu gostaria de esquecer”, declarou ao programa “Expediente Futebol”.

Além disso, Cicinho acredita que a preparação visando a disputa não foi adequada. Isso porque os jogadores acabavam não ficando concentrados pela presença de torcedores nos treinos, o que atrapalhou os trabalhos comandados por Parreira.

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“Todo mundo fala da questão de preparação física. Os jogadores brasileiros, Ronaldo, Roberto Carlos, eles sempre se superaram na seleção brasileira. Não foi salto alto. O que faltou foi tranquilidade na preparação, toda hora eram não sei quantas mil pessoas vendo o treinamento.  Parreira tinha que mudar treino físico por coletivo porque o torcedor estava vaiando.  O nosso time era muito superior, perdemos por detalhes, aquele lance da falta (gol da França), nós treinamos pouco. Se a gente tivesse tido mais tempo para treinar… Faltou uma maior estrutura para o Parreira treinar aquele elenco fantástico”, completou.

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