Barcos explica saída do Palmeiras e revela em qual clube do Brasil gostaria de encerrar a carreira
Em sua carreira, Barcos registrou passagens por grandes clubes brasileiros
Em sua carreira, Barcos registrou passagens por grandes clubes brasileiros
Ex-jogador de Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, Barcos está atualmente no Bushundara Kings, de Bangladesh. Mesmo estando longe do Brasil, ele não esquece os momentos que vive no país. Dessa forma, em entrevista ao portal “90 Min“, o atleta de 36 anos contou que não descarta encerrar sua carreira em uma das equipes em que registrou passagem, e citou qual seria sua preferência.
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“Tenho um carinho enorme pelo Brasil. Tive uma boa passagem por Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro. Se tiver a oportunidade… Nunca se sabe o que pode acontecer. Tudo vai depender do que acontecer no futuro. Não descarto nada, ainda mais o Brasil, que é um futebol onde eu sempre gostei de jogar e de estar. É o país onde eu vivo e que gosto muito. (Queria encerrar a carreira) no Grêmio, por tudo o que representa para mim, para minha família. Mas não descarto nenhuma possibilidade“, declarou.
Além disso, Barcos explicou sua saída do Palmeiras. Após o Verdão cair para a Série B, o atacante foi informado que seu salário não poderia ser pago. Dessa forma, o jogador foi negociado com o Grêmio, que cedeu ao time paulista cinco jogadores. Sendo assim, o argentino negou que tenha forçado uma saída.
“Eu estava lá, iria ficar. Chegou ao clube uma proposta do Grêmio, que me compraria, mandaria cinco jogadores e mais dinheiro. E o clube me disse que para eles era uma boa oportunidade. Havia entrado um presidente novo, Paulo Nobre, e ele não poderia pagar meu salário. Disse que a oportunidade era boa para mim e para o clube. Entrariam cinco jogadores e sairia um. Em comum acordo, decidimos pela saída“, contou.
“Obviamente, depois o presidente disse que eu é que havia querido ir embora. Sempre, para a torcida, é o jogador que tem a culpa. O dirigente tem a palavra maior, mas a coisa não foi assim. A verdade é que eu queria ficar… Com meu salário, pagava os cinco jogadores que viriam e outros mais. Em teoria, me disseram: vai que é bom para nós. Obviamente que jogando a segunda divisão eu não iria para a seleção, mas estar no Grêmio também não era uma garantia. São coisas do futebol. A decisão de troca não foi pensando nisso. Foi uma decisão por como se deram as coisas“, acrescentou.
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