Home Futebol Barcos explica saída do Palmeiras e revela em qual clube do Brasil gostaria de encerrar a carreira

Barcos explica saída do Palmeiras e revela em qual clube do Brasil gostaria de encerrar a carreira

Em sua carreira, Barcos registrou passagens por grandes clubes brasileiros

Bruno Romão
Bruno Romão atua, como redator do Torcedores.com, na cobertura esportiva desde 2016. Com enfoque em futebol brasileiro, futebol internacional e mídia esportiva, acumula experiência em eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas. Possui diploma de bacharelado em Jornalismo pela Universidade Estadual da Paraíba.

Em sua carreira, Barcos registrou passagens por grandes clubes brasileiros

Ex-jogador de Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro, Barcos está atualmente no  Bushundara Kings, de Bangladesh. Mesmo estando longe do Brasil, ele não esquece os momentos que vive no país. Dessa forma, em entrevista ao portal “90 Min“, o atleta de 36 anos contou que não descarta encerrar sua carreira em uma das equipes em que registrou passagem, e citou qual seria sua preferência.

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“Tenho um carinho enorme pelo Brasil. Tive uma boa passagem por Palmeiras, Grêmio e Cruzeiro. Se tiver a oportunidade… Nunca se sabe o que pode acontecer. Tudo vai depender do que acontecer no futuro. Não descarto nada, ainda mais o Brasil, que é um futebol onde eu sempre gostei de jogar e de estar. É o país onde eu vivo e que gosto muito. (Queria encerrar a carreira) no Grêmio, por tudo o que representa para mim, para minha família. Mas não descarto nenhuma possibilidade“, declarou.

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Além disso, Barcos explicou sua saída do Palmeiras. Após o Verdão cair para a Série B, o atacante foi informado que seu salário não poderia ser pago. Dessa forma, o jogador foi negociado com o Grêmio, que cedeu ao time paulista cinco jogadores. Sendo assim, o argentino negou que tenha forçado uma saída.

“Eu estava lá, iria ficar. Chegou ao clube uma proposta do Grêmio, que me compraria, mandaria cinco jogadores e mais dinheiro. E o clube me disse que para eles era uma boa oportunidade. Havia entrado um presidente novo, Paulo Nobre, e ele não poderia pagar meu salário. Disse que a oportunidade era boa para mim e para o clube. Entrariam cinco jogadores e sairia um. Em comum acordo, decidimos pela saída“, contou.

“Obviamente, depois o presidente disse que eu é que havia querido ir embora. Sempre, para a torcida, é o jogador que tem a culpa. O dirigente tem a palavra maior, mas a coisa não foi assim. A verdade é que eu queria ficar… Com meu salário, pagava os cinco jogadores que viriam e outros mais. Em teoria, me disseram: vai que é bom para nós. Obviamente que jogando a segunda divisão eu não iria para a seleção, mas estar no Grêmio também não era uma garantia. São coisas do futebol. A decisão de troca não foi pensando nisso. Foi uma decisão por como se deram as coisas“, acrescentou.

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