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8 jogadoras históricas do futebol feminino do Brasil que precisam ser lembradas

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

Nem só de Marta e Cristiane vive a Seleção feminina do Brasil

A Seleção Brasileira feminina de futebol começou a aparecer na década de 80 e participou da Copa do Mundo de 1991 ainda sem quase nenhum apoio da CBF.

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Algumas jogadoras desbravaram a modalidade e mostraram ao mundo o poder do Brasil também no futebol feminino, que foi duas vezes medalha de prata nas Olimpíadas, vice-campeã mundial em 2007 e terceira colocada da Copa do Mundo em 1999, além de ser heptacampeã da Copa América.

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Veja 8 jogadoras histórias do futebol feminino do Brasil que precisam ser lembradas:

Sissi
A primeira grande craque do futebol feminino do Brasil foi a meia Sissi, que comandou a Seleção na década de 90 e esteve nos Mundiais de 1995 e 1999, além das Olimpíadas de 1996 e 2000. Quando atuava no time feminino do São Paulo, chegou a ganhar uma música dos torcedores, mas nos jogos do time masculino. Os são paulinos cantavam em forma de pedido ao então técnico Muricy Ramalho: “Ei Muricy, coloca a Sissi!”

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Deixou o Brasil em 2001 para brilhar no futebol norte-americano e muitos esqueceram da eterna camisa 10. Se aposentou em 2009, no FC Gold Pride, e atualmente é treinador do Las Positas College Women’s.

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Sissi com a bandeira do Brasil jogadoras

Divulgação/CBF

Katia Cilene
Companheira de Sissi no São Paulo, Katia Cilene foi uma das maiores atacantes do Brasil na década de 90 e esteve no elenco da Seleção em várias competições importantes. Ao todo foram quatro disputas de Copas do Mundo – 1995, 1999, 2003 e 2007 – e duas Olimpíadas – 1996 e 2000.

A jogadora deixou o Brasil em 2000 e rodou por times dos Estados Unidos, da França e da Espanha. Se aposentou em 2014, no Botafogo.

Pretinha
Outra atacante lendária da Seleção Brasileira e que atravessou gerações foi Pretinha, que esteve nas Copas do Mundo de 1991, 1995, 1999 e 2007, além das Olimpíadas de 1996, 2000, 2004 e 2008. A jogadora só não disputou cinco Mundiais porque em 2003 sofreu uma grave lesão no joelho e ficou de fora da competição.

É uma das maiores jogadoras da história do futebol feminino do Vasco da Gama e jogou ainda no Japão e na Coreia do Sul. Ficou 23 anos com a camisa de Seleção, de 1991 a 2014, sua última convocação. Atualmente participa de palestras sobre futebol feminino e integra uma equipe na CBF.

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Pretinha durante a palestra do CBF Social

Divulgação/CBF

Juliana Cabral
A ex-zagueira deixou o futebol mais cedo que a maioria das companheiras e hoje é conhecida por muitos por ser uma das poucas comentaristas mulheres da imprensa esportiva. Juliana integra o time da ESPN e comenta especialmente futebol feminino, mas também participa de debates gerais da emissora.

O que poucos lembram é que a ex-zagueira foi uma das maiores capitãs da Seleção Brasileira e herdou a braçadeira de 2001 a 2004, sendo a líder da equipe nas Olimpíadas em que o Brasil perdeu a decisão para os Estados Unidos.

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Reprodução/ESPN

Maycon
Recebeu o apelido pela mesma semelhança física com o Rei do Pop. Maycon sucedeu a Michael Jackson “original”, mas em posição mais defensiva.

Foi peça fundamental no Brasil nas Copas do Mundo de 1999, 2003 e 2007, além das Olimpíadas de 2000, 2004 e 2008. Se aposentou em 2017 e atualmente trabalha na Fundação Municipal de Esporte de Lages, em Santa Catarina.

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Tânia Maranhão
Veteraníssima de Seleção Brasileira, a zagueira de 45 anos segue em atividade e em um dos times mais importantes do Brasil, o Foz Cataratas. A jogadora esteve em quatro Copas do Mundo – 1995, 1999, 2003 e 2007 e quatro Olimpíadas – 1996, 2000, 2004 e 2008.

Passou por times como Vasco, Flamengo, Botafogo e foi companheira de Sissi e Kátia Cilene no São Paulo dos anos 90.

Tânia Maranhão e Maycon participam de seminário na CBF - YouTube

Reprodução/CBF TV

Roseli
A atacante fez parte da Seleção Brasileira nas décadas de 80 e 90 e foi uma das pioneiras da equipe feminina do Brasil. Já revelou ter fugido de casa para se profissionalizar, já que sua mãe a proibiu de ser jogadora de futebol.

Disputou as Copas do Mundo de 1991 e 1995 pela Seleção e participou das Olimpíadas de 1996, 2000 e 2004.

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Michael Jackson
Talvez a grande pioneira da Seleção Brasileira feminina tenha sido Mariléia dos Santos, ou mais popularmente conhecida como Michael Jackson. Uma das melhores do mundo nas décadas de 80 e 90, integrou a Seleção nas Copas do Mundo de 1991 e 1995, além das Olimpíadas de 1996.

Abriu o mercado das jogadoras brasileiras para o futebol internacional e defendeu times como o Torino, da Itália.

Michael Jackson mostra lembranças de sua carreira como jogadora da Seleção Feminina

Reprodução/Site Oficial da CBF

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