Investigador, pastor e mais: 8 boleiros com profissões “diferentonas” após a aposentadoria
Alguns atletas precisam se reinventar após deixarem o futebol
Alguns atletas precisam se reinventar após deixarem o futebol
Nem sempre os boleiros conseguem inserção no meio do futebol após a aposentadoria e precisam se reinventar para manterem suas famílias.
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Veja 8 profissões “diferentonas” de boleiros após deixarem o esporte:
Brandãozinho
O ex-volante foi para a Copa do Mundo de 1954, mas após a carreira não quis saber de futebol. Ídolo da Portuguesa, voltou a ser Antenor Lucas após deixar os gramados e se tornou investigador de polícia. Morreu em 2000, aos 74 anos.
Mathieu Flamini
Ex-Arsenal e Milan, o volante francês iniciou seu plano pós-carreira quando ainda jogava e se mostrou inovador. O atleta criou uma empresa de desenvolvimento sustentável e se formou em bioquímica. A GF, nome do empreendimento de Flamini, desenvolveu uma molécula que pode substituir o petróleo.
Cesar Prates
É comum que jogadores se liguem à igreja evangélica durante a carreira, mas o ex-lateral de Corinthians, Atlético-MG e Real Madrid se transformou em pastor e líder de uma igreja há sete anos.
Vagner
Ídolo do Botafogo, o ex-goleiro deixou o futebol e se tornou taxista após se decepcionar com o meio. Após alguns anos abriu um bar no Rio de Janeiro e manteve a frota de táxis.
Mozart
Ex-volante do Palmeiras e com passagem pela Seleção Brasileira, Mozart se tornou empreendedor do ramo das bebidas e é produtor de cachaças.
Ratinho
Companheiro de Túlio Maravilha no Volta Redonda, o ex-atacante se aposentou e se tornou porteiro de um condomínio no Rio de Janeiro.
Sergio Manoel
O ex-meia do Botafogo, campeão brasileiro em 1995 e com passagens por grandes clubes, está bem longe do futebol e atualmente mantém uma loja de relógios em Miami.
Carlos Alberto Silva
O ex-treinador campeão brasileiro com o Guarani em 1978 se afastou do futebol no fim da vida e se tornou gerente de uma agência de turismo. O ídolo do Bugre morreu em 2017.