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Animal, Capetinha e mais: 10 jogadores brasileiros com apelidos inesquecíveis

Onda de apelidos não existe como antigamente

Por Matheus Camargo em 21/06/2020 09:56 - Atualizado há 3 anos

Divulgação/Site Palmeiras

Onda de apelidos não existe como antigamente

Vários jogadores de décadas passadas eram famosos por seus apelidos que os ligavam com suas torcidas e o colocavam em evidência até mesmo na imprensa.

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Veja 10 jogadores brasileiros com apelidos inesquecíveis:

Luís Pereira – Chevrolet
O jogador ganhou o apelido da imprensa paulista quando defendia o Palmeiras, já que costumava dar arrancadas impressionantes, assim como um “Chevrolet”.

Ademir da Guia – Divino
O ídolo do Palmeiras herdou o apelido do pai, Domingos da Guia, ídolo de Corinthians e Flamengo, que era chamado de “Divino Mestre”.

Zico – Galinho de Quintino
O jogador ganhou o apelido do narrador Waldir Amaral, que dizia que os longos cabelos da então joia do Flamengo lembravam um “galinho”. Zico nasceu em Quintino, no Rio de Janeiro.

Edmundo – Animal
O apelido foi herdado de um elogio de Osmar Santos, que sempre elegia o “animal” dos jogos. Edmundo foi tão eleito que a torcida do Palmeiras passou a chamá-lo de “Animal” nas partidas.

Pepe – Canhão da Vila
O forte chute de perna esquerda de um dos maiores jogadores da história do Santos fez com que os locutores destacassem seu “canhão”, mais comumente executado na Vila Belmiro.

Edílson – Capetinha
O responsável por batizar Edílson no mundo do futebol foi Roberto Avallone, que dizia que o “Capetinha” infernizava as defesas.

Leônidas – Diamante Negro
Sem jamais ter jogado na Europa, Leônidas foi reconhecida pela revista Paris Match após a Copa do Mundo de 1938 e acabou apelidado de “Diamante Negro”. Sim, o chocolate da marca Lacta é uma homenagem ao jogador.

Euller – Filho do Vento
O atacante “voava” em campo e o narrador Milton Naves, da Itatiaia, batizou o Euller de “Filho do Vento” no América-MG.

Sócrates – Doutor
A imprensa chamava Sócrates, formado em medicina, de Doutor já quando o meia brilhava no Botafogo-SP. O apelido ganhou força na torcida do Corinthians assim que o jogador foi contratado em 1978.

Rivellino – Patada Atômica
Mais um caso de potência na perna esquerda. O craque do Corinthians ganhou o apelido na Copa do Mundo de 1970, da imprensa mexicana.

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