Animal, Capetinha e mais: 10 jogadores brasileiros com apelidos inesquecíveis
Onda de apelidos não existe como antigamente
Onda de apelidos não existe como antigamente
Vários jogadores de décadas passadas eram famosos por seus apelidos que os ligavam com suas torcidas e o colocavam em evidência até mesmo na imprensa.
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Veja 10 jogadores brasileiros com apelidos inesquecíveis:
Luís Pereira – Chevrolet
O jogador ganhou o apelido da imprensa paulista quando defendia o Palmeiras, já que costumava dar arrancadas impressionantes, assim como um “Chevrolet”.
Ademir da Guia – Divino
O ídolo do Palmeiras herdou o apelido do pai, Domingos da Guia, ídolo de Corinthians e Flamengo, que era chamado de “Divino Mestre”.
Zico – Galinho de Quintino
O jogador ganhou o apelido do narrador Waldir Amaral, que dizia que os longos cabelos da então joia do Flamengo lembravam um “galinho”. Zico nasceu em Quintino, no Rio de Janeiro.
Edmundo – Animal
O apelido foi herdado de um elogio de Osmar Santos, que sempre elegia o “animal” dos jogos. Edmundo foi tão eleito que a torcida do Palmeiras passou a chamá-lo de “Animal” nas partidas.
Pepe – Canhão da Vila
O forte chute de perna esquerda de um dos maiores jogadores da história do Santos fez com que os locutores destacassem seu “canhão”, mais comumente executado na Vila Belmiro.
Edílson – Capetinha
O responsável por batizar Edílson no mundo do futebol foi Roberto Avallone, que dizia que o “Capetinha” infernizava as defesas.
Leônidas – Diamante Negro
Sem jamais ter jogado na Europa, Leônidas foi reconhecida pela revista Paris Match após a Copa do Mundo de 1938 e acabou apelidado de “Diamante Negro”. Sim, o chocolate da marca Lacta é uma homenagem ao jogador.
Euller – Filho do Vento
O atacante “voava” em campo e o narrador Milton Naves, da Itatiaia, batizou o Euller de “Filho do Vento” no América-MG.
Sócrates – Doutor
A imprensa chamava Sócrates, formado em medicina, de Doutor já quando o meia brilhava no Botafogo-SP. O apelido ganhou força na torcida do Corinthians assim que o jogador foi contratado em 1978.
Rivellino – Patada Atômica
Mais um caso de potência na perna esquerda. O craque do Corinthians ganhou o apelido na Copa do Mundo de 1970, da imprensa mexicana.
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