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Após quase uma década jogando em Osasco, Thaísa tinha tudo para arrebentar na sua primeira temporada no exterior, no Eczacibasi-TUR
Thaísa sofreu uma grave lesão no tornozelo em 2017, enquanto jogava pelo Eczacibasi contra o Fenerbahce, então time de Natália, pela Liga dos Campeões.
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A partir daí, a central precisou conviver com dúvidas e incertezas sobre o futuro da sua carreira. Mas com o apoio da comissão técnica da seleção brasileira, a jogadora de 33 anos pôde retornar às quadras após 10 meses de recuperação.
No retorno, a bicampeã olímpica em Londres-2012 e Pequim-2008, defendeu as cores do Barueri, time de Zé Roberto, e chegou a incrível marca de 1000 pontos de bloqueio na história da Superliga.
Thaísa retorna ao Minas e vira ídolo da torcida
Em 2019, Thaísa não renovou com a equipe barueriense e assinou o retorno ao Minas, clube onde iniciou a carreira.
Na última Superliga, a carioca foi um dos destaques do time mineiro, tendo tido o melhor saque e bloqueio, e um dos ataques mais eficazes da competição nacional.
O desempenho fez a central virar uma das queridinha da torcida mineira. E essa relação vai durar, pois a renovação com a equipe minastenista, apesar de não confirmada oficialmente, deve ser sacramentada nas próximas semanas.
Thaísa reflete sobre lesão e comemora ‘melhor fase da vida’
Nesta quarta-feira (27), Thaísa usou o Instagram para relembrar a lesão sofrida na Turquia, e citou que está iniciando a melhor fase da vida.
A bicampeã olímpica é tida como uma das favoritas a uma das 12 vagas da lista final de Zé Roberto em Tóquio-2021. Se for convocada, os Jogos do ano que vem serão o quarto da carreira da atleta, e de forma consecutiva.
“O recomeço parece difícil, mas pode ser o início da melhor fase da sua vida”, refletiu.
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