Taffarel, Dida e mais; Relembre 7 goleiros que são exímios pegadores de pênaltis

Relembre goleiros que, além de serem excelentes, eram uma parede em cobrança de pênaltis

Tetracampeão do mundo em 1994, o ex-goleiro Cláudio Taffarel completa 54 anos nesta sexta-feira (8). Marcado para sempre na história do Brasil em mundias, o lendário goleiro se tornou referência como cobrador de pênaltis.

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Taffarel

Na grande final da Copa do Mundo de 1994, nos Estados Unidos, o ex-goleiro brasileiro pegou uma cobrança na final contra a Itália. Já na Copa de 1998, Taffarel brilhou contra a Holanda na semifinal, defendendo duas cobranças e classificando o Brasil à decisão daquela edição.

Dida

O ex-goleiro amedrontava seus batedores com sua altura e as informações que recebia através de estudos. Pelo Corinthians, Dida chegou a defender quatro pênaltis seguidos. Além de ser referência em outros clubes que passou, como Milan e Grêmio.

Lev Yashin

Um dos maiores goleiros de todos os tempos, o soviético Lev Yashin tem creditado em seu currículo um número impressionante de pênaltis defendidos na carreira: 150. Yashin disputou três Copas do Mundo, de 1958 a 1966.

Rogério Ceni

Além de ter ficado mundialmente famoso por o goleiro com mais gols na história do futebol, Rogério Ceni também se destacava nos pênaltis e dava trabalho para seus adversários. O goleiro, inclusive, tornou-se o recordista de defesas de penalidades pelo São Paulo, totalizando 51.

Diego Alves

O atual goleiro do Flamengo fez história na Europa ao se tornar o recordista em defesa de pênaltis no Campeonato Espanhol, nos tempos em que defendia o Valencia. Ele tem em seu currículo defesas contra Messi e Cristiano Ronaldo.

Marcos

O ex-goleiro do Palmeiras brilhou em decisões, principalmente da Copa Libertadores, da qual é o maior pegador de pênaltis, somando incríveis 11 defesas. Nas nove disputas de penalidades do torneio em que esteve, saiu vitorioso em sete, tendo um aproveitamento invejável.

Goycochea

O ex-goleiro argentino é lembrado por esperar até o último instante em vez de escolher um canto, se tornando um dos maiores paredões em cobranças de pênaltis. Na Copa de 1990, em que começou como reserva, Goycochea brilhou ao pegar um pênalti contra a Iugoslávia nas quartas de final e outros dois na semi, diante da Itália, anfitriã da Copa do Mundo.

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