Para atrair sorte, Rafinha repete uma superstição como preparativo para os confrontos
Em live com Denilson, promovida pelo “Sportsbet.io”, Rafinha revelou que segue um mesmo ritual antes de entrar em campo. Dessa forma, o lateral do Flamengo precisa que tudo esteja em um local pré-estabelecido, já que o costume acabou virando um tipo de “paranoia”. Sendo assim, ele repete até a mesma cueca, esta que precisa ser lavada com frequência.
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“Eu sou muito supersticioso. Meu ritual antes dos jogos tem que ser o mesmo. Os mesmos lugares, falas… Sou embaçado nessas coisas. Todo jogo vou com a mesma cueca. Jogava na quarta-feira e já pedia para moça lavar para o jogo de sábado. O cara fica meio louco, fica meio tonto. Dá uma m… e você acha que é por causa disso (risos). Tá dando certo, para que vou mudar?”, declarou.
Além disso, falando mais mais sério, Rafinha lamentou o fato de não ter disputado uma Copa do Mundo em sua carreira. Porém, o camisa 13 rubro-negro agradeceu Dunga pela sequência recebida, e acredita que teria ido para a competição de 2018 se tivesse mais chances.
“Foi a única coisa que faltou na minha carreira. Fui abençoado de conquistar todos os títulos que estavam ao meu alcance. Seleção é difícil. Eu queria só uma sequência. Único treinador que eu devo agradecer é o Dunga, ele me deu uma sequência. Foram umas dez convocações. Mesmo com o Daniel Alves e o Maicon ele me levava. Em 2017, o Tite me levou. Se ele tivesse me dado de duas convocações seguidas, eu tinha ido para a Copa do Mundo”, analisou.
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