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Raposa não deixou Tricolor quebrar tabu de nunca ter levado a taça
Se o São Paulo não tem uma Copa do Brasil até hoje, muito disso é culpa do Cruzeiro, que bateu o Tricolor nos acréscimos da final de 2000 e levou a taça.
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Mas você sabe por onde andam os heróis do Cruzeiro na conquista da Copa do Brasil? Veja abaixo:
André – O ex-goleiro atualmente é auxiliar-técnico do Internacional
Rodrigo – O ex-lateral se tornou treinador de equipes de base e atualmente comanda o time sub-20 do Vitória
Cris – Mais um que se tornou treinador de equipes de base e atualmente comanda a equipe sub-19 do Lyon, da França
Cléber – O ex-zagueiro tentou ser dirigente e treinador e comandou o Araxá e o Poços de Caldas, mas não seguiu carreira
Juan Pablo Sorín – O ex-lateral deixou o futebol em 2009, no próprio Cruzeiro, se tornou comentarista da ESPN, mas deixou a emissora em 2017 para ter sua própria produtora na Argentina
Donizete Oliveira – Um dos mais veteranos daquela equipe se aposentou em 2002 e atualmente vive em Bauru-SP
Ricardinho – O ex-volante se aposentou cedo e atualmente trabalha como distribuidor de uma marca de calçados em Belo Horizonte e tem uma empresa de marketing esportivo
Marcos Paulo – É concunhado de Ricardinho e sócio do ex-volante
Jackson – Cuida da carreira do filho Nickson, de 22 anos, que atualmente defende o Vitória e passou pelo próprio Cruzeiro
Oséas – O ex-atacante administra seus imóveis em Salvador e participa de eventos ligados ao Palmeiras
Geovanni – Autor do gol do título, deixou a carreira após passagens por Barcelona, Benfica e Manchester City e se tornou empresário de jogadores
Muller – Reserva naquela equipe, entrou no segundo tempo da partida decisiva. Atualmente é comentarista da TV Gazeta
Alexander Viveros – O colombiano não teve longa carreira no Cruzeiro e se aposentou em 2012, no Deportivo Cali. Atualmente é empresário de jogadores
Fabio Junior – O atacante também entrou no segundo tempo da decisão e atualmente é comentarista do Grupo Globo
O primeiro jogo da final terminou empatado por 0 a 0, no Morumbi. A segunda partida estava empatada em 1 a 1, no Mineirão, e o critério do gol fora dava a taça ao São Paulo, mas Geovanni marcou o gol salvador do título nos acréscimos e deu a Copa do Brasil ao Cruzeiro.
