Paulo Nobre revela que namorou corintiana; pai e irmão eram da Gaviões da Fiel
Ex-presidente do Palmeiras ainda cita maior alegria e tristeza como torcedor alviverde
Ex-presidente do Palmeiras ainda cita maior alegria e tristeza como torcedor alviverde
O ex-presidente alviverde Paulo Nobre respondeu algumas perguntas ao “Canal do Nicola”, no Youtube, e relembrou de uma fase inusitada em sua vida, quando namorou uma torcedora do arquirrival Corinthians e a fez torcer contra o Timão na final do Campeonato Paulista de 1993.
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Questionado se já havia tido um relacionamento com alguma torcedora dos rivais do Palmeiras, o ex-presidente abriu o jogo.
“Opa, corintiana com pai e irmão da Gaviões da Fiel. Mas ela virou palmeirense é claro. Torceu para o Palmeiras em 1993, para o desespero da família dela“, revelou Paulo Nobre.
O ex-mandatário revelou ainda a maior loucura que havia feito pelo Verdão, além da maior alegria com o time e maior tristeza já sentida como torcedor alviverde.
MAIOR LOUCURA
“Loucura? Difícil avaliar, pois acho que nada pelo Palmeiras eu considero loucura. Fazer tatuagem, ir até o Japão pelo clube, podem ser considerado loucura por alguns, mas absolutamente normal para muitos. Então, diria que, dado o meu amor por essa instituição, talvez a maior loucura tenha sido aceitar o desafio e aceitar a responsabilidade em presidi-lo., pois caso falhasse não me perdoaria até o final da vida“, disse Paulo Nobre.
MAIOR ALEGRIA
“Indiscutivelmente no dia 12 de junho de 1993, quando vi o Palmeiras campeão pela primeira vez (decisão contra o Corinthians). Depois do banho de água fria na final de 1978 e pior ainda a de 1986. Depois de XV de Jaú, Bragantino e Ferroviária nos baterem antes de uma final, ter a chance contra o seu maior rival, tendo massacrado no primeiro jogo, mas perdido, bastava um jogo e uma prorrogação para o sonho se realizar e o Palmeiras massacrou e se tornou campeão.”
“Mas tudo parecia tão perfeito que depois de comemorar a noite toda, tive medo de dormir, acordar e ter sido apenas um sonho.”
MAIOR TRISTEZA
“Acho que foi em 1986, quando perdemos para a Inter de Limeira na final do Paulistão. Parecia que tinha morrido um ente querido. Sabe quando você tem 18 anos e nunca tinha visto seu time campeão? Sabe quando você percebe que chegou a sua vez de ser feliz? Contra um time pequeno, com todo o respeito que a Inter mereça, mas com dois jogos no Morumbi o Palmeiras venceria, ainda mais depois da semifinal épica contra nosso maior rival, jogo em que eu mais comemorei um gol na vida, o primeiro do Mirandinha. Não tinha como dar errado. Mas no futebol não existe certeza de nada e o Palmeiras perdeu aquela final…”
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