Reunião acabou gerando o protesto na sede social do Flamengo
Depois de Rodolfo Landim se encontrar com Jair Bolsonaro, em Brasília, os muros da Gávea foram pichados durante a madrugada de quarta-feira (20) para quinta-feira (21). Dessa forma, o próprio presidente do clube, além de vice-presidente de relações Luiz Eduardo Baptista (o BAP), foram chamados de fascistas no ato.
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Além disso, outros termos como “somos democracia” e “clube do povo”, e também uma menção ao massagista Jorginho, que faleceu vítima do coronavírus, foram utilizados no protesto.
O muro da Gávea amanheceu pixado por frases como:
“Somos democracia”, “Clube do povo”.
pic.twitter.com/AaEgL2lXDl— Flamenguismo (@flamenguismo_) May 21, 2020
A reunião de Landim com Bolsonaro visou buscar alternativas para o retorno do futebol. Na ocasião, Alexandre Campello, presidente do Vasco, também esteve presente. Na pauta do encontro, a possibilidade dos clubes treinarem em Brasília foi outro assunto avaliado.
“Hoje conversei com a cúpula do Flamengo, e tinha também o presidente do Vasco da Gama. Eles querem voltar a jogar futebol. Então, conversamos com o Ministério da Saúde para ter um protocolo para abrir, com um certo regramento. Começa, por exemplo, sem ninguém na arquibancada. Vieram tratar da reabertura dos treinos dos times de futebol do Rio de Janeiro. Falaram da proposta de protocolo, elaborado por semanas com todos os departamentos médicos e diretorias dos clubes, a ser apresentado ao Prefeito Marcelo Crivella para autorizar os treinos”, declarou Bolsonaro em entrevista concedida ao jornalista Magno Martins.
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