Martino afirma que seu ano no Barcelona foi o pior de sua carreira
Além do pior ano, o argentino falou também sobre seu melhor ano
Além do pior ano, o argentino falou também sobre seu melhor ano
Na última quinta-feira, 28, o treinador da Seleção Mexicana falou ao jornal As sobre o seu trabalho no Barcelona. Comandante do Barça entre 2013 e 2014, Tata Martino afirmou que apesar de alguns resultados bons, aqueles foram os piores anos de sua carreira. Ainda assim, desgostoso de seu rendimento no clube catalão, o argentino conseguiu vencer uma Supercopa da Espanha.
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Atualmente Tata Martino faz um bom trabalho na seleção do México. Mas ainda assim, nesta semana, o treinador falou sobre a temporada que passou no Barcelona. “Os nossos resultados não foram tão ruins naquele ano. Ganhamos um título e jogamos uma final. Mas no Barcelona o que importa é quantos títulos você ganha. Porém, eu confesso que foi meu pior ano porque minha contribuição como treinador começou e terminou como gestor da equipe”, confessou Tata ao jornal As.
Martino falou também sobre a tentativa de implantar mais velocidade no estilo de jogo do Barcelona. “Para mim, o melhor jogo foi o clássico com o Real Madrid, que ganhamos por 2 a 1 dentro de casa. Marcamos nosso segundo gol ocupando os espaços rapidamente, e se isso aconteceu é porque alguma coisa não estava bem enquadrado. Mas eu entendia que se havia algo que podíamos fazer para agregar à equipe era não negar a velocidade”, afirmou o argentino. “A velocidade faria do Barcelona uma equipe mais completa porque quando houvessem momentos em que os adversários estivessem dominando a partida, seria bom conseguir retroceder e depois ocupar os espaços rapidamente. No ano seguinte, Luis Henrique conseguiu concretizar isso”, disse o treinador da Seleção Mexicana.
Melhor momento vivido na carreira
Mas Tata Martino não falou apenas de seus momentos ruins na entrevista ao As. O argentino lembrou também do melhor momento de sua carreira, quando chegou às quartas de final da Copa do Mundo de 2010 com a Seleção Paraguaia. “O que me deu a oportunidade de treinar a seleção do Paraguai foram meus cinco anos de trabalho no país, especialmente as semifinais da Copa Libertadores que disputei com o Libertad em 2006. Fiquei empolgado com a qualidade de jogadores que pude ter”, elogiou o treinador.
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