Home Futebol Ídolo do Flamengo, Léo Moura faz homenagem para Jorginho, massagista do clube que morreu por Covid-19

Ídolo do Flamengo, Léo Moura faz homenagem para Jorginho, massagista do clube que morreu por Covid-19

Funcionário mais antigo do Flamengo, com mais de 40 anos trabalhados pelo Rubro-negro, o massagista Jorginho não resistiu à Covid-19

Dayvidson Soares
Dayvidson Soares é um jornalista graduado no Centro Universitário Cesmac, que iniciou o trabalho como redator no Torcedores.com em 2017. Também tem passagens por Jornal Gazeta de Alagoas, Lance! (Craque do Futuro), Globo Esporte/AL e Portal Goleada.

Funcionário mais antigo do Flamengo, com mais de 40 anos trabalhados pelo Rubro-negro, o massagista Jorginho não resistiu à Covid-19

O lateral-direito Léo Moura, que atualmente defende o Botafogo-PB, usou as redes sociais para homenagear Jorginho, massagista do Flamengo por causa do novo coronavírus (Covid-19), na última segunda-feira (4).

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“Uma pessoa fantástica, profissional do mais alto gabarito nos deixa… Descanse em Paz “tio Jorginho”, assim era tratado por todos os atletas! No dia do meu jogo de despedida pelo clube ele não estava escalado para ir para o jogo devido a escala, mas fiz questão que ele estivesse, pedi a direção na época que prontamente atendeu meu pedido, por tudo que ele representou pra mim durante os meus 10 anos (de Flamengo)! Vai com Deus meu amigo”, escreveu Léo Moura, no Instagram.

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Funcionário mais antigo do clube, com mais de 40 anos trabalhados pela equipe rubro-negro, o massagista Jorginho não resistiu à Covid-19 e sofreu uma parada cardiorrespiratória, no Rio de Janeiro.

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Jorginho estava no clube desde 1980, fazendo parte da equipe que conquistou o mundo pela primeira em 1981. Trabalhando com Zico e depois com Gabigol e companhia, ele está na história do Flamengo como o único profissional bicampeão do mundo legitimamente, participando diretamente das duas conquistas.

Além das conquistas com o clube rubro-negro, o massagista também fez parte do elenco da seleção brasileira em 2002. Jorginho viajou para Coréia e Japão, trazendo o troféu do pentacampeonato mundial para o Brasil.

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