Home Futebol Júlio César chama ídolo do Corinthians de “supervalorizado” e relembra falta de foco da Seleção em 2014

Júlio César chama ídolo do Corinthians de “supervalorizado” e relembra falta de foco da Seleção em 2014

Rafael Alves
Jornalista formado em 2022 pela Universidade Cruzeiro do Sul. Produtor de conteúdo para internet desde 2017, iniciou no Torcedores em 2018 e cobriu uma Copa do Mundo e uma Olimpíadas. Atua também nas áreas de Fórmula 1 e Valorant.

Titular na eliminação por goleada para a Alemanha, o goleiro afirmou que o goleiro ex-Corinthians pulava muito e ressalta que Copa das Confederações acabou tirando foco Seleção no Mundial de 2014

Campeão no Brasil e na Europa, o goleiro Júlio César já foi eleito melhor do mundo na posição, mas recebeu muitas críticas. Porém, ele vê outros ídolos do futebol nacional sendo supervalorizado pelo que fizeram em campo. Um deles é Ronaldo Giovanelli, jogador histórico do Corinthians.

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“Foi muito idolatrado pela mídia”, disse Júlio César. “Era um goleiraço, mas às vezes ele pulava mais que o necessário. Supervalorizava as defesas dele”, comentou em entrevista ao Bolívia Talk Show, antes de citar quem é o goleiro mais subestimado do futebol mundial. “Navas. O que ele faz é brincadeira. Não existe ele ganhar três Liga dos Campeões sendo importantíssimos para o Real Madrid e do nada trazerem outro para o seu lugar”.

Entre altos e baixos, Júlio César jogou em três Copas do Mundo pela seleção brasileira, sendo titular em 2010 e 2014. Na África do Sul há 10 anos, o time poderia ter ido para final contra a Espanha com chances de conquistar o hexacampeonato mundial, na opinião do ex-jogador, mas acabou sendo eliminado para a Holanda.

“Aquele grupo estava muito focado desde o começo. Chegou muito forte para a Copa do Mundo e seria uma grande final com a Espanha. Obviamente teve aquele lance do gol, que desestruturou a nossa equipe e colocou a Holanda de volta para a partida”, comentou Julio César, que ainda ressaltou que faltou foco no Mundial de 2014.

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“Em 2014, teve aquela mudança de treinador dois anos da Copa do Mundo, com muitos pontos de interrogação. Acredito que a Copa das Confederações fez com que o torcedor brasileiro voltasse a acreditar na Seleção. Só que na Copa do Mundo alguns ingredientes não transformaram aquela situação no sucesso novamente. Surgiram situações ali que acabou tirando o foco. A gente não chegou no mesmo foco”, confessou Júlio César.

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