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No dia do aniversário de Ricardo Oliveira, o Torcedores.com lista 10 jogadores que foram campeões com a seleção brasileira e você talvez se recorde
Quando falamos de títulos da seleção brasileira, logo vem à cabeça nomes como Pelé, Romário, Ronaldo… Nomes inesquecíveis. Mas também tem aqueles jogadores que estiveram em elencos campeões, mas que não foram protagonistas. Caindo assim, no esquecimento da torcida nacional.
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Então, no dia do aniversário de Ricardo Oliveira (um desses jogadores campeões pela seleção brasileira), o Torcedores.com resolveu listar 10 jogadores campeões com a ‘amarelinha’, que talvez você não lembre.
10 jogadores campeões pela seleção brasileira que talvez você não lembre:
Dudu Cearense
Na Copa América de 2004, os ‘medalhões’ foram poupados e diversos jovens foram convocados para a competição. Dudu Cearense foi uma dessas novidades. O meia até chegou a atuar nas três primeiras partidas, mas terminou a Copa América entre os reservas. Revelado no Vitória, Dudu se destacou mais fora do Brasil do que em território nacional.
Ricardo Oliveira
Aniversariante do dia, Ricardo Oliveira sempre ‘beliscou’ convocações para a seleção brasileira, mas nunca se firmou com a amarelinha. O ‘Pastor’ foi mais um a participar da conquista daquela Copa América de 2004, mas como reserva de Luís Fabiano e de Adriano. Em 2005, também esteve na conquista da Copa das Confederações. Voltou após 10 anos, mas a idade avançada e algumas lesões atrapalharam nas novas oportunidades.
Gustavo Nery
Campeão por São Paulo e Corinthians, Gustavo Nery viveu seu auge entre 2004 e 2006, e era tido como o reserva ideal de Roberto Carlos na seleção. A Copa América foi uma dessas oportunidades, e por mais que pouca gente lembre, o lateral foi campeão e jogando bem aquela competição. Apareceu em mais algumas convocações com Parreira, mas sua inconstância nos clubes, o fez perder espaço.
Mancini
Mais um da geração de 2004. Mancini fez sucesso como ponta no futebol italiano, mas nessa conquista era o reserva de Maicon na lateral-direita da equipe. Posteriormente, migrou de posição e apesar do sucesso, não teve continuidade com a ‘amarelinha’.
Vagner Love
Quem vê o Vagner Love contestado dos últimos anos, mal lembra do atacante decisivo de 2007, que foi campeão da Copa América com o Brasil. Ao lado de Robinho, o centroavante foi um dos destaques daquela conquista. Apesar disso, também não teve continuidade e perdeu espaço para nomes como Luís Fabiano e Grafite na Copa do Mundo seguinte. Vale lembrar, que Love também esteve na conquista de 2004.
Anderson
Em 2007, Anderson ainda era a promessa que despontava em solo europeu, e teve sua primeira experiência com a seleção brasileira, na conquista da Copa América de 2007. Devido à muitas lesões e o fracasso em solo europeu, o meia não teve mais chances com a ‘amarelinha’.
Afonso Alves
Talvez o nome mais bizarro da lista. Afonso foi motivo de piada na época de sua convocação, e realmente, nunca fez por onde. Apesar de ser pouco lembrado, Afonso é outro que esteve no título da Copa América de 2007.
André Santos
Outra promessa que não vingou. Depois de um 2009 brilhante com a camisa do Corinthians, André Santos tinha tudo para assumir a lacuna deixada por Roberto Carlos na seleção principal. E até começou bem sua jornada, sendo campeão da Copa das Confederações daquele mesmo ano. Mas aos poucos foi perdendo espaço para nomes como Kléber, Michel Bastos e até Daniel Alves improvisado. Daí em diante, caiu no esquecimento.
Alexandre Pato
Apesar de muitas convocações, se esperava muito mais de Pato com a camisa da seleção brasileira. E em 2009, ainda no Milan, Pato era uma espécia de reserva de luxo no título da Copa das Confederações. Mas como pouco atuou, pouco é lembrado por esse título com a ‘amarelinha’.
Jadson
Em alta no São Paulo na época, Jadson foi uma das surpresas de Felipão na convocação para a Copa das Confederações de 2013. Na ocasião, o Brasil fez prevalecer o ‘fator casa’, e venceu de maneira incontestável a competição. Jadson ainda apareceu na final contra a Espanha, e muita gente relembrou de tal momento em reprise transmitida pela Globo, como um ‘rolê aleatório’ daquela seleção.
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