Home Futebol Fernando Uribe abre o jogo sobre relação com Jorge Sampaoli no Santos

Fernando Uribe abre o jogo sobre relação com Jorge Sampaoli no Santos

Paulo Foles
Paulo Foles atua como redator do Torcedores.com desde 2018. Neste período, cobriu grandes eventos esportivos, incluindo a Copa do Mundo e Olimpíadas. Com passagem em "Futebol na Veia", "Esporte News Mundo", "The Playoffs" e outros, tem como foco o futebol brasileiro e internacional, além de experiências com NBA e NFL.

Atacante foi contratado pelo Santos vindo do Flamengo para ser solução na posição de centroavente

Há exato um ano, Fernando Uribe foi contratado pelo Santos para ser opção como centroavante no time até então comandado por Jorge Sampaoli. Vindo do Flamengo, o colombiano não teve espaço até o momento e vê Eduardo Sasha ser o titular na posição. Ele foi contratado por 5 milhões de reais e tem contrato com o Peixe até junho de 2022.

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Até o momento, ele não marcou gols com a camisa do Santos. Uribe segue sem espaço com Jesualdo Ferreira, assim como nos tempos de Sampaoli. O jogador concedeu entrevista à Win Sports TV e abriu o jogo sobre sua relação com o treinador argentino, que hoje está no Atlético-MG.

Relação com Sampaoli

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“Tinha um ponto de vista sobre a maneira que era utilizado, mas ele tomava a decisão. E havia o que eu achava correto ou não, a forma como eu queria jogar ou me sentia cômodo… Foi essa a diferença, ele tinha outra opção e dava resultado. Foi o que me fez não ter sequência. Não foi briga, mas não convinha levar isso ao extremo, nem ter relação insustentável. Quando algo assim ocorre é melhor buscar uma saída. Ou achar uma solução ao problema, fazendo o que ele queria… Era uma relação falida por assim dizer”

“São coisas do futebol”

“E eu não me sentia nas condições de fazer. Conversamos, solucionamos e terminei não jogando, mas respeitei e entendi o motivo de não jogar. São coisas do futebol. Há técnicos que te amam e sempre contam contigo, bem, mal, lesionado, e outros que por estilo de jogo ou estilo tático, não utilizam tanto. Jogador precisa entender e ser profissional”

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Parte física e idade 

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“Acabei não jogando muito. Chega uma etapa que se dá o máximo pela idade, parte física e várias coisas. Com mais idade, se joga mais com experiência, mas a continuidade é necessária para dar constância ao corpo, a forma física. As condições para competir. Quando se deixa de competir tanto, fica mais difícil. Não é o mesmo de quanto tinha 25 ou 27 anos. Essa continuidade me falta, mas sempre trato de ajudar, de me esforçar, e esperando voltar a jogar e ter sequência”

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