Felipe Melo explica convite para Ibrahimovic e brinca com ‘apelo’: “Deixo de ganhar para você vir para o Palmeiras”
Felipe Melo lembrou que não é empresário, mas manteve o convite para Ibrahimovic jogar no Palmeiras
Divulgação/Milan
Felipe Melo lembrou que não é empresário, mas manteve o convite para Ibrahimovic jogar no Palmeiras
Em entrevista à ESPN Brasil, o agora zagueiro Felipe Melo explicou o convite que fez para o atacante sueco Zlatan Ibrahimovic jogar no Palmeiras. O capitão palmeirense lembrou que não recebeu nenhuma resposta do jogador, que atualmente veste a camisa do Milan, mas fez um ‘apelo’ curioso, reforçando que o convite ainda está de pé.
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“Eu joguei muito contra o Ibra, e nós sempre nos encontramos em outros lugares, na Itália ou nos Estados Unidos, e ele sempre foi muito simpático, vinha falar comigo e eu ia falar com ele também. E eu lembro que quando ele estava em um embate de sair de um clube para outro, eu mandei uma mensagem lá no Instagram dele: “vem para o Palmeiras”, mas ele não me respondeu”, disse o camisa 30.
“ As pessoas começaram a falar que o “Felipe Melo está chamando o Ibra para jogar no Palmeiras” ou “está intermediando”… cara, eu não sou empresário, eu sou atleta (risos). Ele não não me respondeu, mas está aí ‘ô Ibra, se quiser vir, eu deixo de ganhar para você vir, vai ajudar para caramba’”, completou Felipe Melo.
ATUAR COMO ZAGUEIRO:
— É um desafio novo. Para cada novo desafio, eu me torno uma criança, cheio de esperança, de novos sonhos. Todo desafio é muito bom. A gente sai da zona de conforto. E me tirou da zona de conforto. Eu dominava muito bem o centro do campo, agora eu recuo e é muito difícil, não é fácil jogar como zagueiro, requer muita atenção, senso tático, não dá para errar. Tem sido muito bom, eu tenho gostado muito e agradeço aos companheiros que têm me ajudado. E estou crescendo com os companheiros.
AÇÕES DO PALMEIRAS NA PANDEMIA:
— É triste ver uma história jogada pelo ralo de forma tão triste, como temos visto no noticiário. E dentro desse cenário, o Palmeiras se tornou uma referência, um clube que não mandou ninguém embora – assim como outros. Temos que ver que é o momento de ajudar os que ganham menos que a gente. Cada um dentro do que pode. […] O momento é de ajudar. E o Palmeiras olhou para os funcionários. E Fazer parte desse clube tem me dado muito orgulho.
