Ex-goleiro do Jorge Wilstermann dispara: “River deveria ter sido desclassificado da Libertadores em 2017 por doping”
Raúl Olivares contou detalhes sobre o que viu naquela noite em Buenos Aires e ressaltou que, em questão de intensidade dos jogadores durante os 90 minutos, nunca havia visto nada parecido
Raúl Olivares contou detalhes sobre o que viu naquela noite em Buenos Aires e ressaltou que, em questão de intensidade dos jogadores durante os 90 minutos, nunca havia visto nada parecido
A edição da Libertadores da América de 2017, que teve o Grêmio como o grande campeão, foi marcada por uma polêmica com o River Plate, uma das equipes mais tradicionais do continente. Na ocasião, dois jogadores do clube argentino, Camilo Mayada e Lucas Martínez Qarta, testaram positivo no exame de doping.
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Naquele ano, os comandados do técnico Marcelo Gallardo protagonizaram uma goleada histórica nas quartas de final da principal competição entre clubes da América do Sul. Após perder o primeiro jogo por 3 a 0, os Millinarios, como são conhecidos, ganharam por 8 a 0 do Jorge Wilstermann no Monumental de Núñez.
Em entrevista concedida ao jornal ‘AS’, o ex-goleiro do time boliviano, Raúl Olivares contou detalhes sobre o que viu naquela noite em Buenos Aires e ressaltou que, em questão de intensidade dos jogadores durante os 90 minutos, nunca havia visto nada parecido.
“Nunca vi um ritmo assim, nunca vi em nenhum time … acho que o ritmo é de Barcelona, Real Madrid ou PSG. Nunca vi o mesmo ritmo, mas sei que a qualidade deles é indiscutível, mas manter esse ritmo durante toda a partida”, afirmou.
Para o chileno, após os testes com resultados alterados que foram realizados nos atletas, o River Plate deveria ter sido desclassificado imediatamente e não disputar a semifinal contra o Lanús.
“Foram notícias sérias, mas não tiveram o impacto de notícias sérias. Se tivesse o impacto que deveria ter, River teria que ser desqualificado. Alguém rebaixou seu perfil nisso. Não sei, mas acho muito estranho. Quantos jogadores do River deram positivo, acho que sete e depois dois, algo estranho “, disse. “Não conheço a força que River pode ter na Conmebol, mas há algo estranho, que talvez hoje não seja conhecido, mas um dia será conhecido”, concluiu.
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