Primeiro mascote do Palmeiras é o periquito e ganhou um companheiro oficialmente a partir de 2016 como uma forma de transformação de ofensa em algo positivo
A rica história do Palmeiras é marcada por muita luta e garra de todos que passaram pelo clube desde a fundação em 1914 como Palestra Itália. Perseguido desde o início, o alviverde enfrentou muitos problemas contra adversários e sofreu ofensas até os atuais dias. Como forma de reverter isso, o clube adotou o Porco como mascote da torcida.
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A ideia do Porco surgiu através de xingamento dos rivais desde os anos 1980. Com décadas de incômodos e se abatendo pela ofensa, os torcedores passaram a levar o Porco como algo benéfico e que acompanharia o clube dali em diante. O segundo mascote então foi instaurado e até sendo ainda maior do que o Periquito que acompanha o time desde a mudança de nome em 1940. Com o ex-diretor de Marketing João Roberto Gobbato desejando já iniciar a oficialização em 1986, a torcida concordou com que acontecia nas arquibancadas rivais e em um clássico contra o Santos começou a entoar o cântico: “E dá-lhe Porco, e dá-lhe Porco, olê, olê, olê!”. Apesar da Revista Placar adotando o apelido como mascote no mesmo ano, o Palmeiras só oficializou o animal em 2016.
Periquito como primeiro mascote do Palmeiras
O Palestra Itália já tinha adotado o Periquito desde 1917, mas só depois de 1940 que os primeiros registros do mascote foram confirmados. Com a proibição de nomes e símbolos remetes a países envolvidos na Segunda Guerra Mundial, o Palestra passou a ser Sociedade Esportiva Palmeiras. Além da mudança do nome, o clube oficializou de vez o Periquito já que tanto torcida como jornalistas identificavam o clube com o mascote há muito tempo antes.
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