Brasileiros como Elkeson, Ricardo Goulart e Aloísio já se naturalizaram para poder jogar na seleção chinesa
A China mira o sonho de se classificar para a Copa do Mundo do Qatar, em 2022. Para isso, já tem uma estratégia que deve ser implementada com maior peso nos próximos anos: naturalizar jogadores de outros países que atuam em sua liga.
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Segundo o jornal espanhol As, a Federação Chinesa de Futebol tem buscado naturalizar atletas que jogam no país a fim de reforçar o time visando o sonho de disputar sua segunda Copa do Mundo. Três atletas, dois deles brasileiros, já estão 100% liberados para poder atuar mediante as regras da Fifa.
O ex-Botafogo Elkeson (Ai Kesen) e o ex-são-paulino Aloísio, o ‘Boi Bandido’ (chamado na China de Luo Guofu), além do ingles Nico Yenneris (Li Ke) já estão devidamente prontos a poder servir a seleção chinesa. Todos estes tiveram que renunciar a suas respectivas nacionalidades e adotar nomes chineses para poder servir ao selecionado local.
Outros brasileiros também pintam na lista dos que podem aparecer no futuro, como o ex-Palmeiras e Cruzeiro Ricardo Goulart (que se chamará Gao Late), Alan Carvalho (ex-Red Bull Salzburg, chamado na China de Lan) e Fernandinho (ex-Flamengo, a ser chamado de Fei Nanduo). Com os reforços internacionais, a seleção chinesa quer chegar a sua segunda Copa do Mundo, tendo jogado apenas a de 2002, no Japão e na Coreia do Sul.
Nas eliminatórias para a Copa do Mundo, a China é segunda colocada do Grupo A da zona asiática com sete pontos, oito atrás da líder Síria, e buscando uma vaga como um dos melhores segundos colocados das chaves.
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(Crédito da foto: Divulgação/Site da Federação Chinesa de Futebol)