Com a paralisação no futebol e, consequentemente sem receitas, o Atlético decidiu reduzir o salário dos jogadores e comissão técnica, medidas iniciais que pudem amenizar a falta de caixa. Com o passar dos dias e sem previsão nenhuma para a bola voltar a rolar, a diretoria se viu obrigada em demitir funcionários.
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De acordo com Sette Câmara, presidente do Atlético, as demissões daqueles que eram ligados a Alexandre Kalil, que hoje não teria uma boa relação com o atual mandatário, não têm conotação política.
Nesta semana, por exemplo, deixou o clube o preparador físico Luís Otávio Kalil, conhecido como Kalilzinho. Ele é sobrinho do atual prefeito de Belo Horizonte.
“Absolutamente. O critério foi um critério muito simples. Nós preservamos os funcionários que tinham salários menores e obviamente tivemos que cortar alguns que tinham salários elevados e até mesmo fora dos valores praticados no mercado para a função que exercem. Então, foi só uma adequação. O critério foi basicamente esse, não teve nenhum tipo de conotação política”, explicou Sette Câmara à Itatiaia.
Economia com as saídas
As demissões e a consequente redução na folha salarial não são o único item que nós estamos cortando. Existem vários outros cortes que estão sendo feitos no clube para reduzir as despesas. Nosso objetivo é conseguir, no que resta deste ano, um corte em torno de R$ 60 a R$ 70 milhões” – Sérgio Sette Câmara.
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