Alguns estrangeiros geram expectativa e não dão em nada
Vários clubes brasileiros veem as disputas de Copa Libertadores como um grande nicho de mercado para buscarem reforços para seus respectivos elencos.
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Grande parte dessas buscas, porém, acabam não dando certo e geram decepção nos torcedores.
Veja 8 gringos que brilharam em Libertadores e foram um fiasco no Brasil:
Ignacio Scocco
O atacante não conquistou o título, mas foi destaque do Newell’s Old Boys que chegou à semifinal em 2013 e acabou eliminado pelo Atlético-MG. No mês seguinte foi contratado pelo Internacional, mas pouco fez e decepcionou. Saiu após seis meses com 21 jogos e quatro gols.
Miguel Borja
Campeão da Libertadores em 2016 e Rei da América com a camisa do Atlético Nacional, Borja custou uma fortuna aos cofres do Palmeiras em 2017, mas pouco fez. Os números nem são dos piores – 122 jogos e 36 gols -, mas o carinho da torcida é o menor possível.
Julio Buffarini
O lateral é ídolo do San Lorenzo e foi campeão da inédita Libertadores da equipe em 2014. Após dois anos de negociação, desembarcou no São Paulo em 2016, mas foi mal. O jogador saiu pela porta dos fundos e sem nenhum carinho da torcida após duas temporadas e 40 jogos.
Rolando Schiavi
Bicampeão da América pelo Boca Juniors em 2001 e 2003, Schiavi chegou ao Grêmio em 2007 para ajudar o clube na própria competição, mas fez apenas 18 jogos e saiu após derrota para o próprio Boca na decisão.
Clemente Rodríguez
Tricampeão da Libertadores pelo Boca Juniors, o lateral chegou ao São Paulo para ser um líder da equipe em 2013, mas falhou na missão e pouco jogou em duas temporadas: apenas três partidas.
Luís Bolaños
Campeão da Libertadores de 2008 pela LDU com direito a gol na final sobre o Fluminense, o atacante veio para o Brasil e passou por Santos e Internacional em 2009, mas não fez sucesso em nenhum deles e é pouco lembrado. Foram nove jogos e nenhum gol pelo Peixe e 12 jogos e três gols pelo Colorado.
Juan Carlos Henao
Ídolo do Once Caldas e campeão da Libertadores de 2004, Henao foi contratado para substituir Fábio Costa no Santos em 2005, mas não deu certo. O jogador logo saiu do clube sem deixar saudades e com muitos frangos após apenas 11 jogos.
Patricio Urrutia
Capitão da LDU na Libertadores de 2008, Urrutia foi contratado pelo próprio Fluminense, time derrotado na decisão, em 2009. O volante, porém, pouco jogou – apenas cinco jogos – e quando entrou em campo pouco fez – nenhum gol. Logo voltou ao Equador.
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