8 boleiros famosos que são ídolos no futebol chinês
China se torno porto-seguro de vários boleiros famosos
O futebol chinês começou a crescer a partir de 2010 e fez investimentos pesados, tanto no futebol brasileiro quanto no europeu.
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Alguns jogadores e treinadores não deram certo por lá, mas outros brilharam e se tornaram ídolos. Veja 8 boleiros que são admirados no futebol chinês:
Paulinho
Grande craque do futebol chinês na atualidade, já que é o principal nome do Guangzhou Evergrande, principal clube local, Paulinho está em sua quinta temporada na equipe e já conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, duas Supercopas da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Disputou 152 jogos e marcou 61 gols.
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Dario Conca
Ídolo também do Guangzhou Evergrande, mas já aposentado, Conca foi para o futebol chinês no início dos grandes investimentos e dominou o país com seu futebol de melhor jogador do Brasileirão de 2010. De 2011 a 2013 brilhou no clube e conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, uma Supercopa da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Em 2015 voltou para o país e defendeu o Shangai SIPG, onde também é admirado, mas não conseguiu grandes títulos. Em cinco temporadas no país, disputou 153 jogos e marcou 69 gols.
Elkeson
Atulamente é Ai Kesen na China, já que se naturalizou para defender a seleção local. Ídolo de dois gigantes do futebol chinês, Elkeson é quem está a mais tempo por lá e conquistou vários títulos, tanto pelo Guangzhou Evergrande quanto pelo Shangai SIPG. Pelo primeiro foram quatro Campeonatos Chineses e duas Ligas dos Campeões da Ásia. Pelo segundo foram mais dois Campeonatos Chineses. Em oito temporadas por lá, Elkeson disputou 236 jogos e marcou 138 gols se somados os dois clubes.
Ricardo Goulart
O mais goleador da lista, em média, foi o craque do Brasileirão de 2014 e logo foi para o futebol chinês para brilhar no Guangzhou Evergrande. Multicampeão, conquistou conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, duas Supercopas da China e uma Liga dos Campeões da Ásia de 2015 a 2018. Voltou ao clube em 2020, mas está se recuperando de lesão. Foi mais um a se naturalizar chinês, mas ainda não foi convocado. Disputou 154 jogos e marcou 104 gols.
Muriqui
Brasileiro que começou a desbravar o futebol chinês no início da década, Muriqui brilhou no país quando poucos pensavam em ir para lá. Um dos primeiros ídolos do Guangzhou Evergrande, defendeu o clube de 2010 a 2014 e voltou a passar pela equipe em 2017. Passou pelo Guangdong South China e atualmente defende o Shijiazhuang Ever Bright, da segunda divisão. O jogador conquistou três Campeonatos Chineses, um Campeonato Chinês da segunda divisão, uma Copa da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Se somadas suas nove temporadas, acumulou 186 jogos e 117 gols.
Aloísio
O atacante que brilhou no São Paulo está em sua sétima temporada na China e acumula seu quarto clube, sendo ídolo no país por onde passa, especialmente por suas comemorações que chamam a atenção. Foi mais um a ser naturalizado para defender a seleção local. Conquistou títulos apenas no Shandong Luneng, quando levou uma Copa da China e uma Supercopa da China. O jogador soma 160 jogos no futebol chinês e 75 gols marcados.
Ezequiel Lavezzi
Primeiro gringo da lista, Lavezzi escolheu encerrar a carreira na China após deixar o poderoso PSG em 2016. Liderou o projeto do Hebei China Fortune até 2019 e conseguiu deixar a equipe, então modesta, em boas colocações no Campeonato Chinês, mesmo sem grandes títulos. Disputou 75 jogos e marcou 35 gols.
Fabio Cannavaro
O primeiro técnico a aparecer na lista é o melhor jogador do mundo de 2006, que optou por fazer carreira no país asiático antes de tentar trabalhos na Europa. Cannavaro dirigiu dois clubes e a própria seleção chinesa em 2019, mas deixou o cargo para voltar ao Guangzhou Evergrande, onde é ídolo. Conquistou um Campeonato Chinês e uma Copa da China pelo Guangzhou e levou o Tianjin Quanjian à primeira divisão com título da segundona em 2016.
Felipão
Se Felipão ajudou o futebol chinês, o futebol chinês fez o mesmo pelo técnico brasileiro, que foi para lá após o fracasso do 7 a 1 e uma fraca passagem pelo Grêmio. Se tornou ídolo e o maior treinador da história do Guangzhou Evergrande, clube que comandou de 2015 a 2017. Conquistou todos os Campeonatos Chineses que disputou, além de uma Liga dos Campeões da Ásia e uma Copa da China.
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