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8 boleiros famosos que são ídolos no futebol chinês

Matheus Camargo
Jornalista formado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), colaborador do Torcedores.com desde 2016. Radialista na Paiquerê 91,7.

China se torno porto-seguro de vários boleiros famosos

O futebol chinês começou a crescer a partir de 2010 e fez investimentos pesados, tanto no futebol brasileiro quanto no europeu.

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Alguns jogadores e treinadores não deram certo por lá, mas outros brilharam e se tornaram ídolos. Veja 8 boleiros que são admirados no futebol chinês:

Paulinho
Grande craque do futebol chinês na atualidade, já que é o principal nome do Guangzhou Evergrande, principal clube local, Paulinho está em sua quinta temporada na equipe e já conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, duas Supercopas da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Disputou 152 jogos e marcou 61 gols.

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Dario Conca
Ídolo também do Guangzhou Evergrande, mas já aposentado, Conca foi para o futebol chinês no início dos grandes investimentos e dominou o país com seu futebol de melhor jogador do Brasileirão de 2010. De 2011 a 2013 brilhou no clube e conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, uma Supercopa da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Em 2015 voltou para o país e defendeu o Shangai SIPG, onde também é admirado, mas não conseguiu grandes títulos. Em cinco temporadas no país, disputou 153 jogos e marcou 69 gols.

Elkeson
Atulamente é Ai Kesen na China, já que se naturalizou para defender a seleção local. Ídolo de dois gigantes do futebol chinês, Elkeson é quem está a mais tempo por lá e conquistou vários títulos, tanto pelo Guangzhou Evergrande quanto pelo Shangai SIPG. Pelo primeiro foram quatro Campeonatos Chineses e duas Ligas dos Campeões da Ásia. Pelo segundo foram mais dois Campeonatos Chineses. Em oito temporadas por lá, Elkeson disputou 236 jogos e marcou 138 gols se somados os dois clubes.

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Ricardo Goulart
O mais goleador da lista, em média, foi o craque do Brasileirão de 2014 e logo foi para o futebol chinês para brilhar no Guangzhou Evergrande. Multicampeão, conquistou conquistou três Campeonatos Chineses, uma Copa da China, duas Supercopas da China e uma Liga dos Campeões da Ásia de 2015 a 2018. Voltou ao clube em 2020, mas está se recuperando de lesão. Foi mais um a se naturalizar chinês, mas ainda não foi convocado. Disputou 154 jogos e marcou 104 gols.

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Muriqui
Brasileiro que começou a desbravar o futebol chinês no início da década, Muriqui brilhou no país quando poucos pensavam em ir para lá. Um dos primeiros ídolos do Guangzhou Evergrande, defendeu o clube de 2010 a 2014 e voltou a passar pela equipe em 2017. Passou pelo Guangdong South China e atualmente defende o Shijiazhuang Ever Bright, da segunda divisão. O jogador conquistou três Campeonatos Chineses, um Campeonato Chinês da segunda divisão, uma Copa da China e uma Liga dos Campeões da Ásia. Se somadas suas nove temporadas, acumulou 186 jogos e 117 gols.

Aloísio
O atacante que brilhou no São Paulo está em sua sétima temporada na China e acumula seu quarto clube, sendo ídolo no país por onde passa, especialmente por suas comemorações que chamam a atenção. Foi mais um a ser naturalizado para defender a seleção local. Conquistou títulos apenas no Shandong Luneng, quando levou uma Copa da China e uma Supercopa da China. O jogador soma 160 jogos no futebol chinês e 75 gols marcados.

Ezequiel Lavezzi
Primeiro gringo da lista, Lavezzi escolheu encerrar a carreira na China após deixar o poderoso PSG em 2016. Liderou o projeto do Hebei China Fortune até 2019 e conseguiu deixar a equipe, então modesta, em boas colocações no Campeonato Chinês, mesmo sem grandes títulos. Disputou 75 jogos e marcou 35 gols.

Fabio Cannavaro
O primeiro técnico a aparecer na lista é o melhor jogador do mundo de 2006, que optou por fazer carreira no país asiático antes de tentar trabalhos na Europa. Cannavaro dirigiu dois clubes e a própria seleção chinesa em 2019, mas deixou o cargo para voltar ao Guangzhou Evergrande, onde é ídolo. Conquistou um Campeonato Chinês e uma Copa da China pelo Guangzhou e levou o Tianjin Quanjian à primeira divisão com título da segundona em 2016.

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Felipão
Se Felipão ajudou o futebol chinês, o futebol chinês fez o mesmo pelo técnico brasileiro, que foi para lá após o fracasso do 7 a 1 e uma fraca passagem pelo Grêmio. Se tornou ídolo e o maior treinador da história do Guangzhou Evergrande, clube que comandou de 2015 a 2017. Conquistou todos os Campeonatos Chineses que disputou, além de uma Liga dos Campeões da Ásia e uma Copa da China.

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