Apostar na Betnacional
Alguns técnicos apostam em jogadores ‘queridinhos’ em suas equipes. Diversos técnicos com estilo paizão acabam adotando um nome no elenco para apostar e garimpar
Nesta sexta-feira (8), o atacante Deyverson completa mais um ano de vida e chega ao seu 29º aniversário. O jogador foi ‘querido’ por dois últimos técnicos do Palmeiras, Cuca e Felipão e diante disso, vamos relembrar outros atletas que foram queridinhos de treinadores.
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1 – Deyverson
O jogador foi contratado pelo Palmeiras a pedido de Cuca e logo virou titular e defendido pelo treinador, após a saída do comandante, Deyverson acabou caindo nas graças de Felipão, que apesar da crítica da torcida manteve o atacante como titular por um bom tempo.
2 – Márcio Araújo
Quando atuava no Flamengo, Márcio Araújo era peça indispensável do técnico Zé Ricardo, que manteve o volante titular por toda sua passagem no rubro-negro apesar das inúmeras críticas da torcida do Mengão.
3 – Gabriel Jesus
A relação de Tite com Gabriel Jesus na Copa do Mundo de 2018 mostrou como o atacante foi querido pelo treinador, que apesar das más atuações e com Firmino voando no Liverpool preferiu manter o jovem titular na Copa inteira, mesmo sem marcar um gol sequer.
4 – Alexandre Pato
Sim, Pato já foi querido por um treinador e ele é Juan Carlos Osorio, o colombiano tinha uma grande admiração pelo atacante no São Paulo e a recíproca foi a mesma. Sob o comando de Osorio, Pato talvez tenha vivido sua última melhor forma na carreira.
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5 – André
Mesmo em péssima fase e odiado pela torcida do Grêmio, André foi bancado por Renato Gaúcho durante quase dois anos. Somente com a eliminação vexatória para o Flamengo na Libertadores do ano passado, Renato desistiu do jogador.
6 – Fernandinho
O volante que é muito criticado no Brasil devido as últimas eliminações na Copa do Mundo é um queridinho do técnico Pep Guardiola, que não cansa de rasgar elogios ao jogador, que atua como na sua posição e muitas vezes até mesmo como zagueiro.
7 – David
O ex-atacante do Cruzeiro inexplicavelmente foi querido por grande parte dos treinadores que passaram na Raposa, Mano Menezes, Rogério Ceni e Abel Braga. Inexplicavelmente porque em 70 jogos marcou apenas quatro gols, números baixíssimos para um atacante que atua em um time como o Cruzeiro.
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