Para quem acha que o auge pode vir cedo, alguns jogadores mostram o contrário
Já imaginou ter uma carreira quase silenciosa no futebol, sem grandes destaques, mas chegar aos 30 anos, quando tudo parece no fim, e finalmente estourar?
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Veja 6 jogadores brasileiros que brilharam no futebol após os 30 anos:
Emerson Sheik
Ídolo do Corinthians, Sheik passou boa parte da carreira escondido no futebol asiático e só voltou ao Brasil em 2009, aos 31 anos, quando brilhou no Flamengo e se mostrou para o mercado. Passou pelo Fluminense até atingir o ápice no Timão, em 2012, quando marcou os dois gols da final da Libertadores aos 33 anos.
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Adãozinho
O ex-meia passou por vários clubes menores do Brasil até chegar ao São Caetano em 2000, aos 32 anos, no rumo final da carreira, e se tornar um ídolo histórico do clube, que defendeu até 2002 e participou dos vices-campeonatos do Brasileirão de 2000 e 2001 e da Libertadores de 2002. O jogador ainda assinou com seu principal clube da carreira, o Palmeiras, aos 35 anos, e foi campeão da Série B em 2003.
Paulo Baier
O lateral e meia parecia interminável até abandonar a carreira, mas muito disso é por ter brilhado já muito tarde no futebol. O jogador foi artilheiro do Campeonato Goiano em 2004, aos 30 anos, no Goiás, e em 2006 foi para o Palmeiras. Passou com sucesso pelo Goiás mais uma vez e se tornou ídolo do Athletico Paranaense já aos 35 anos, em 2009.
Pedro Geromel
O zagueiro era desconhecido no Brasil até desembarcar no Grêmio, em 2014, por empréstimo do Colônia. Seu brilho só começou em 2015, aos 30 anos, quando foi eleito um dos melhores da posição no país. Três anos depois, aos 33, foi convocado para a Seleção Brasileira e disputou a Copa do Mundo da Rússia.
Mineiro
O volante não fez feio no São Caetano, mas seu ápice foi no São Paulo, em 2005, quando chegou ao clube, se tornou titular e no fim do mesmo ano marcou o gol do título mundial sobre o Liverpool, aos 30 anos. O jogador teve sua aventura europeia em 2006, aos 31 anos.
Jaílson
O goleiro do Palmeiras é sinônimo do que é saber aproveitar a chance. Após rodar por pequenos clubes e ter algum destaque no Ceará, assinou para ser terceiro goleiro do Verdão em 2014, aos 33 anos. Mas foi em 2016, aos 35, que Jaílson agarrou a oportunidade após lesão de Fernando Prass e se tornou ídolo da torcida. Foi campeão brasileiro como dono da meta, ajudou na quebra do tabu de 22 anos e terminou a competição sem perder uma vez sequer.
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