Em tempos de pandemia do coronavírus, muitas mortes são noticiadas na imprensa. Nem todas, porém, são causadas pelo COVID-19. É o caso de Willie Davis, lendário defensive end da National Football League (NFL). O atleta, que fez história, sobretudo, no Green Bay Packers, foi vítima de falência renal.
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O jogador se destacou desde os tempos da faculdade, quando atuava pelo Grambling State Tigers. Draftado pelo Cleveland Browns em 1956, ele fez sua estreia, apenas, em 1958. Tudo isso porque Willie Davis não se livrou do serviço militar nos Estados Unidos.
Em 1960, porém, Willie Davis foi transferido para o Green Bay Packers. E, como cheesehead, ele entrou para a história. Venceu as duas primeiras edições do Super Bowl, I e II, pela equipe de Wisconsin. Foi eleito cinco vezes para o Pro Bowl e também estava presente no time da década de 1960 da NFL.
Se aposentou em 1969 e, em 1975, foi imortalizado no Hall da Fama do Green Bay Packers. Mais do que isso: em 1981, Willie Davis entrou para o Hall da Fama da NFL. A organização da instituição que imortaliza atletas, por sinal, emitiu uma nota de pesar sobre o caso.
Confira parte da nota:
“O atletismo extraordinário de Willie Davis foi um fator inegável na tradição vitoriosa de Green Bay nos anos 60, sob o comando do técnico Vince Lombardi. Ele ajudou o Packers em uma corrida sem precedentes no campeonato e em duas vitórias no Super Bowl. Era um homem de verdadeiro caráter dentro e fora do campo. O Hall da Fama manterá para sempre seu legado vivo para servir de inspiração para as gerações futuras”, declarou a nota.
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