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Senna quase desistiu de correr em Ímola após morte de Roland Ratzenberger

Morte de piloto austríaco completa 26 anos na próxima quinta-feira (30), no trágico fim de semana do GP de San Marino de 1994

Por Victor Martins em 29/04/2020 16:51 - Atualizado há 3 anos

Reprodução

Morte de piloto austríaco completa 26 anos na próxima quinta-feira (30), no trágico fim de semana do GP de San Marino de 1994

O trágico fim de semana do GP de San Marino de 1994 da Fórmula 1 faz nesta semana 26 anos. As mortes de Roland Ratzenberger e Ayrton Senna completarão mais um ano de lembranças de tragédia que chocou o esporte a motor e o mudou para sempre.

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Nesta quinta, se completa o aniversário da morte de Ratzenberger, piloto austríaco que morreu no treino de classificação do sábado, ao bater sua Simtek na curva Villeneuve após sua asa dianteira sofrer uma quebra, Um acidente que ainda choca e quase fez com que Senna não corresse no domingo (1/5), que seria o dia de seu acidente fatal.

Tanto o brasileiro como o austríaco tinham quase a mesma idade (Roland era apenas três meses mais novo que Ayrton), mas vinham de rumos diferentes. Enquanto Senna já era tricampeão mundial, um astro reconhecido internacionalmente e corrida numa das grandes equipes da época, a Williams, Ratzenberger era pouco conhecido a não ser por correr em Le Mans e ter tido boas temporadas no Japão.

Ao saber do acidente, Senna entrou em choque e chegou a considerar não correr em Ímola naquele domingo. Em entrevista à Folha de São Paulo na época do acidente, Adriane Galisteu, então namorada do piloto brasileiro, contou sobre o fato.

“Falei com ele ao telefone e perguntei se estava tudo bem. Ele me disse que não estava, que não queria correr, que estava impressionado”, afirmou Galisteu.

O trauma pelo acidente e também a batida de Rubens Barrichello na sexta-feira (29) com sua Jordan comoveram o piloto, que foi até o local do acidente onde Ratzenberger faleceu e chegou a pedir medidas de segurança para a pista, tomando advertência.

Posteriormente, Senna chegou a mobilizar outros pilotos para tentar melhores medidas de segurança, mas decidiu correr o GP e iria homenagear o austríaco com uma bandeira do país caso vencesse, tal bandeira foi achada dentro do cockpit da Williams após a batida na Tamburello.

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