Lateral do Inter deu detalhes de como foi sua apresentação ao elenco
Adepto de uma “resenha”, Rodinei marcou presença em live no Instagram promovida pelo Esporte Interativo. Durante o bate-papo, o lateral-direito contou como foi reencontrar Paolo Guerrero no Colorado, já que os dois haviam atuado no Flamengo. Sendo assim, ele deu detalhes sobre como o peruano brinca com sua presença no clube gaúcho, por conta dos títulos de 2019, além de como ocorreu a tradicional fala dos jogadores novatos com o restante do elenco.
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“O Guerrero não me aguenta mais ‘atrás’ dele. Agora, ele fica falando que eu estou mudado. ‘Ah, agora você chegou, foi campeão da Libertadores, do Brasileiro e agora está mudado’. Mas que mudado o que? Ele é meu irmão. Ele fica nessa resenha, mas é meu irmão demais. Ele fica com essas gracinhas. Sabe como é apresentação de jogador, né? Tem que subir na mesa, tem que falar. Aí no dia da minha apresentação (no Inter) tiveram mil perguntas. Em toda apresentação o cara fala ‘Tô muito feliz, porque o grupo me acolheu bem. Vamos conquistar várias coisas, valeu, estamos juntos”. Agora, pra mim? Nossa. Era um monte de pergunta. O Cuesta me perguntou o que eu ganhei ‘lá’ (no Flamengo) e eu falei do Brasileiro e da Libertadores. Aí o Guerrero ficou ‘Aí, tá mudado’.”, declarou.
Ainda em tom de brincadeira, Rodinei opinou sobre ser o jogador mais bonito do elenco do Inter. Afirmando que essa é uma opinião popular, ele acabou concordando com o posto.
“Não sou eu que digo. É o povo que diz. Eu sei da minha qualidade, do meu talento. Mas o povo fala. É “Rodilindo”. Aí não tem como brigar com o povo, né?”, contou.
Falando mais sério, o atleta destacou que aprendeu a lidar com as vaias. Criticado em muitos jogos do Flamengo, os protestos que acabam vindo das arquibancadas não causam um efeito tao grande em seu desempenho.
“Quatro anos no Flamengo não é fácil, você ser vaiado no Maracanã, depois ser aplaudido por 70 mil, a pressão é assim mesmo. Hoje em dia eu levo minha vida desse jeito, quem me conhece sabe a alegria que eu transmito para as pessoas, então em relação a pressão isso não vai me abalar, eu posso estar lá no Beira-Rio e metade da torcida estar vaiando e eu vou continuar dando meu melhor”, afirmou.
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