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Ricardo Rocha defende venda de promessas e usa Corinthians para falar sobre seca de títulos do São Paulo

Ex-zagueiro que foi campeão do mundo com o São Paulo também passou pelo Tricolor Paulista como dirigente nas últimas temporadas. Ele ainda defendeu a venda de joias da base

Por Rafael Alves em 17/04/2020 10:57 - Atualizado há 3 anos

Ex-zagueiro que foi campeão do mundo com o São Paulo também passou pelo Tricolor Paulista como dirigente nas últimas temporadas. Ele ainda defendeu a venda de joias da base

Bicampeão do mundo com o São Paulo, o ex-zagueiro Ricardo Rocha defendeu a venda de jovens da base do futebol brasileiro. Em entrevista ao programa Alê Oliveira Responde, do canal De Sola no Youtube, o agora comentarista da FOX Sports relembrou sua época como dirigente tricolor.

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“O dinheiro se arrecada com venda de garotos. Flamengo contratou muito, mas vendeu três jogadores por um valor milionário. Por isso que eu digo, trabalhe bem a sua base”, comentou Ricardo Rocha, que foi dirigente do São Paulo em 2018.

Ídolo do Tricolor Paulista, o ex-defensor também comentou a seca de títulos do clube. Ricardo Rocha afirmou que tudo isso é uma fase que “têm em qualquer clube” e ainda indagou: “E o Corinthians? Quanto tempo ficou sem ganhar também?”.

“São fases que têm em qualquer clube. Corinthians passou por isso, o Palmeiras e o Santos também. Alguns clubes ficam um tempo sem ganhar. E agora é a fase do São Paulo. Eu sou de uma época que tinha os cardeais, onde tudo se resolvia. Hoje, é claro, tem o lado político que é mais forte, deveria ter mais união”, disse.

Ricardo Rocha revelou que sua saída da gestão do São Paulo pensando em se aprofundar nos estudos. Sondado por dois clubes, ele preferiu um ano sabático com curso de gestão da CBF. “Eu fiz um grande networking, aprendi muito com o grupo”, comentou, além de revelar que sentia que tinham inveja dele dentro do São Paulo.

“Eu sai porque senti em alguns momentos até a inveja de algumas pessoas dentro do São Paulo. Quando eu cheguei com o Raí, foi uma comoção e acho que a gente não foi mal dentro do primeiro ano. Não tinha dinheiro para contratar e a gente teve um azar muito grande com a lesão do Everton e a venda do Éder Militão. Você não ganha brasileiro com elenco mais ou menos, só vence que tem elenco forte”, concluiu Ricardo Rocha.

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