Home Futebol Presidente do Paysandu vê “gesto inédito” da CBF por repasse e cobra mais recursos à Série C

Presidente do Paysandu vê “gesto inédito” da CBF por repasse e cobra mais recursos à Série C

Ricardo Gluck Paul disse que o valor de 200 mil reais repassados pela CBF é insuficiente

Octávio Almeida Jr
Jornalista graduado pela Universidade da Amazônia (UNAMA), 29 anos. Repórter de campo pela Rádio Unama FM em duas finais de Campeonato Paraense (anos 2016 e 2017). Repórter no site Torcedores.com desde 2018.

Ricardo Gluck Paul disse que o valor de 200 mil reais repassados pela CBF é insuficiente

O presidente do Paysandu, Ricardo Gluck Paul, reconheceu a importância do repasse financeiro de R$ 200.000,00 aos clubes da Série C oficializado pela CBF nesta segunda-feira (6).

O valor, contudo, na visão de Gluck Paul poderia ser maior. “É natural que a gente, nesse primeiro momento, entenda que essa ajuda financeira tá bem abaixo do que nós vínhamos pleiteando e provando o porquê da necessidade de um maior aporte”, iniciou o presidente do Paysandu.

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“Agora, por outro lado, não há como negar que é um primeiro gesto, inédito inclusive, porque a CBF, realmente, nesse ponto ainda não havia sinalizado nada na história com relação a investimento nos clubes de Séries C e D, de forma direta como tá sendo feito agora”, reconheceu.

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Cobranças por mais recursos

O clube que disputa a Série C do Campeonato Brasileiro não recebe cota de transmissão de pay per view. Ano passado, o torneio nacional, entretanto, foi transmitido pelo DAZN, canal de streaming que transmite eventos esportivos na internet.

“Acho que agora a gente pode partir pra uma segunda etapa de relacionamento discutindo mais mercado. A Série C tem um mercado diferente. É um campeonato com outra dinâmica, com transmissão, com times populares”, argumentou Ricardo Gluck Paul.

“Então, a gente pode continuar, por exemplo, numa diferenciação de investimento direto. Mas também com outras alternativas que pode envolver transmissões, negociação de placas (de publicidade), patrocínios específicos”, declarou.

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“Ou seja, agora a gente procurar algo dentro da nossa realidade que possa ser um gesto diferenciado para o mercado da Série C. Minha avaliação vai nesse sentido”, finalizou o presidente do Paysandu.

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