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Presidente da Federação Japonesa de futebol se cura do coronavírus e recebe alta

Doença já infectou mais de 2 mil pessoas na “terra do sol nascente”

Cido Vieira
Cido Vieira é um jornalista graduado no Centro Universitário Uninter que trabalha como redator no Torcedores.com desde 2017, com cobertura focada em futebol brasileiro e mídia esportiva. Acumula dentro de sua trajetória na profissão experiência na área radiofônica, sendo setorista de clubes pernambucanos, cobrindo Brasileirão e Copa do Nordeste.

Doença já infectou mais de 2 mil pessoas na “terra do sol nascente”

Responsável por presidir a presidência de Federação de Futebol do Japão e a vice-presidência do Comitê Olímpico dos Jogos de Tóquio, Kozo Tajima está curado do coronavírus. A informação foi confirmada através das redes sociais e site oficial da JFA nesta quinta-feira (02).

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Tajima testou positivo para o coronavírus no dia 17 de março após uma viagem excursiva aos Estados Unidos com a seleção feminina do Japão. Em nota divulgada no site da federação, o mandatário de 62 anos agradece a preocupação de todos e o atendimento recebido.

“Antes de tudo, pedimos desculpas pela grande preocupação e inconveniência causada pela recente infecção pelo novo coronavírus. Muitas pessoas morreram e muitas ainda estão doentes.” Obrigado a todos os médicos, enfermeiros, funcionários do hospital, preocupações e apoiadores por poderem deixar o hospital hoje “.

“A situação atual não é uma batalha contra outras nações do mundo do futebol, como as Olimpíadas e a Copa do Mundo, mas uma unidade com o Japão e o mundo contra os inimigos invisíveis do vírus. Acho que é hora de lutar, acho que é inevitável enfrentar uma crise financeira, além de um enorme impacto no próprio futebol em campo. A JFA tomará uma decisão drástica, considerando os efeitos e danos sem precedentes causados ​​pela nova tempestade de coronavírus”, pontuou Kozo Tajima.

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Nos últimos dias, os casos da doença tem aumentado significativamente no Japão. Até o momento, o país nipônico já registrou mais de 2.700 infectados e 71 mortes pela doença. Curiosamente, esse crescimento começou após o adiamento das Olimpíadas, que acabou sendo remarcada para 2021.

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