Será que você acerta o placar Apostar na Betnacional PUBLICIDADE

Home Futebol Pastore aprova corte salarial e parada do futebol por conta do coronavírus: “Não arrisco minha vida pra brincar”

Pastore aprova corte salarial e parada do futebol por conta do coronavírus: “Não arrisco minha vida pra brincar”

Meia da Roma pede cautela quanto à volta do futebol no Velho Continente

Por Cido Vieira em 04/04/2020 09:16 - Atualizado há 3 anos

Divulgação - Roma

Meia da Roma pede cautela quanto à volta do futebol no Velho Continente

A pandemia do coronavírus deixou o futebol mundial totalmente suspenso e com um sentimento de indefinição. Embora algumas federações e governo já se movimentem para traçar planos de uma retomada do calendário, o meia da Roma, Javier Pastore, se mostra contra um reinício apressado das atividades. Em entrevista à rádio argentina Showsport La Red, o jogador afirmou que não irá “arriscar sua vida para jogar”.

Você conhece o canal do Torcedores no YouTube? Clique e se inscreva! Siga o Torcedores também no Instagram

“Nada foi decidido ainda, provavelmente permaneceremos nessa situação por mais duas semanas, mas depois veremos como a situação evoluirá. O futebol é fundamental para mim desde os cinco anos, mas não vou arriscar minha vida para jogar “ .

Segundo Pastore, mesmo quando o quadro da pandemia for vencido, as coisas não serão mais as mesmas, e será um processo lento de retomada do futebol, onde é necessário garantir o máximo de segurança aos jogadores.

“Nossa vida nunca será a mesma de antes, muitas coisas mudarão. Mesmo quando pudermos sair de casa – não sei por quanto tempo – não seremos capazes de fazer as mesmas coisas de antes. Certamente ela será inicialmente tocada a portas fechadas, se Deus quiser. retomam em dois meses, mas por exemplo na China estão em quarentena há três meses e ainda não voltaram a jogar … “. 

Questionado sobre a redução salarial, – a Roma ainda negocia com os jogadores – Pastore se mostrou favorável ao corte e mostrou compreensão aos clubes nesta fase delicada no quesito financeiro.

“Estamos em contato com os dirigentes da Roma e com os associados para entender a evolução da situação. Na minha opinião, é normal que os clubes não nos paguem se não os fizermos ganhar. dinheiro, como agora. ” 

LEIA MAIS:

Exit mobile version