Patrocinadora do Verdão ajudou nos últimos anos na contratação de reforços
Apesar dos resultados aquém ao esperado dentro de campo, o Palmeiras teve superávit de 1,7 milhão na temporada 2019, como mostra o balanço financeiro do clube. O documento revela também quanto o clube já pagou na dívida que tem com a Crefisa pelo empréstimo na ajuda para a contratação de reforços nos últimos anos.
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De acordo com o balanço, o Verdão deve atualmente R$ 170 milhões à Crefisa e, em 2019, foi amortizado em R$ 3,4 milhões devido às negociações do zagueiro Juninho, ao Bahia, do volante Thiago Santos, ao FC Dallas-EUA, e do atacante Carlos Eduardo, ao Athletico Paranaense. O time alviverde ainda receberá outras parcelas pela negociação dos três atletas, que ainda não foram contabilizadas.
Investimento em contrações virou empréstimo ao Verdão em 2017
O Palmeiras assumiu uma dívida inicial de R$ 120 milhões com a patrocinadora, que ajudava financeiramente o clube a contratar reforços, mas todo o aporte financeiro feito pela empresa de Leila Pereira, que também é conselheira do clube, virou dívida em 2017 após exigência da Receita Federal. Com a correção do valor pela CDI (encargos financeiros), esse valor é de R$ 170 milhões ao final de 2019.
Inicialmente, os valores gastos pela empresa para a contratação de reforços investidos como patrocínio, mas depois do cerco feito pela Recita Federal foram alterados para empréstimos com o Palmeiras tendo que pagar até dois anos após a saída dos jogadores contratados.
Entre outros jogadores contratados com o aporte financeiro da Crefisa estão Borja, Deyverson, Luan (zagueiro), Hyoran, Raphael Veiga, Guerra e Bruno Henrique.
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