“Pai” dos carros da equipe brasileira na F1 morava na França e lutava contra um câncer
É certo que ter o bicampeão mundial de Fórmula 1, Emerson Fittipaldi, ajudou a equipe Copersucar a sair do papel em 1975, mas sem o projetista Ricardo Divilla, os carros brasileiros não iriam para as pistas.
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“Pai” dos carros da equipe brasileira na F1, Divila morava na França e lutava contra um câncer no pâncreas e já tinha sido vitima de um AVC. O projetista morreu aos 74 anos na madrugada desse sábado, 25 de abril, e a informação foi confirmada por David Luff, que foi chefe de mecânicos da equipe brasileira na F1 e amigo de Ricardo ao site Grande Prêmio.
Ricardo trabalhou na Copersucar ao lado dos irmãos Emerson e Wilson Fittipaldi de 1975 a 82, quando a escuderia encerrou as atividades. Além de trabalhar com os próprios irmãos como pilotos, o projetista viu passar pela Copersucar, depois Equipe Fittipaldi, nomes como Ingo Hoffmann, Alex Dias Ribeiro, Chico Serra e o futuro campeão mundial, o finlandês Keke Rosberg. Ao todo, a escuderia brasileira disputou 122 GPs.
Depois da Copersucar, o projetista paulistano formado em engenharia pela FEI (Faculdade de Engenharia Industrial) participou de outros projetos na F1 com Ligier, Minardi, Life e Fondmetal. Ricardo também esteve envolvido com equipes de Endurance e Fórmula 3000 Internacional.
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