Colunista do Torcedores analisa momento vivido pelo Palmeiras e os outros clubes nacionais
O Palmeiras reduziu 25% dos salários de abril e maio de seus atletas. Do contrato registrado na carteira. Os direitos de imagem foram chutados para serem pagos até junho de 2021.
Se o Palmeiras que segue com mais dinheiro do que a maioria e com patrocínio que mantém pagamentos (também pela manutenção das pretensões políticas em 2021) tem que fazer o que fez, imagine outros grandes em situação pior.
Para não falar dos clubes com menos recursos, mídia, força política, estrutura, quase tudo.
Não há remédio nem pro Covid-19 e nem para a septicemia generalizada. É o que dá pra fazer. Qualquer solução é paliativa. Qualquer remédio ameniza mas não cura. E alguns até podem matar em vez de manter.
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Antecipar a volta a campo é genocídio. Ou tentativa de. Planejar é outra história. Todos os cuidados ainda são rasos como os terraplanistas e os negacionistas.
Eu não tenho a menor ideia de como será a volta a campo e ao jogo.
Mas só sei que não tem muito o que reclamar e condenar os ajustes.
É o que temos. Com o que ficamos.
Mais do que a sobrevivência, é questão de vida ou morte.
Algo que a gente pode chamar de Palmeiras.
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