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Mauro Beting escala o melhor Palmeiras dos anos 2010 com Cuca no comando

Prass é o escolhido para defender a meta alviverde; Dudu e Gabriel Jesus lideram o ataque

Por Mauro Beting em 09/04/2020 21:29 - Atualizado há 3 anos

Buda Mendes/Getty Images

Prass é o escolhido para defender a meta alviverde; Dudu e Gabriel Jesus lideram o ataque

O melhor Palmeiras dos anos 2010 acabou sendo melhor do que a encomenda. Porque a primeira metade da década foi do baixo nível da seca dos anos 1980. Com equipes de dar dó e raiva e desespero e desesperança ao desgosto do freguês. Pior: até os fregueses tiravam sarro. Ou ainda pior: tinham compaixão.

Nada é pior para um colosso do que gerar compaixão nos rivais. Depois dos 6 a 2 para o Mirassol no SP-13 eu pedia pelo amor de Ademir da Guia para alguém me zoar. Melhor assim. Ou menos pior.

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Não é preciso pensar muito para que a seleção dos atletas de 2010 a 2019 tenha a base montada a partir da chegada da Crefisa, em janeiro de 2015, e já com as contas sanadas por Paulo Nobre, como gestor e quase que mecenas.

Claro que Marcão foi importante ainda em 2010 e não conseguiu em 2011 pelas lesões. Mas o que fez Fernando Prass desde que chegou em dezembro de 2011 é impressionante.

Marcos Rocha campeão em 2018 é o lateral-direito numa posição carente. Mina e Gómez são os zagueiros essenciais nos títulos nacionais em 2016 e 2018. Como Zé Roberto em tudo de 2015 a 2017.

Marcos Assunção segurou bucha pesada desde que chegou. Não apenas nas cobranças de faltas. Bruno Henrique foi o segundo melhor jogador do BR-18. Moisés foi o melhor do BR-16.

Apesar de tudo, Valdivia teve grandes momentos. Decisivo na Copa do Brasil-12. E não fosse ele, apesar das indisciplinas, o Palmeiras teria caído como fez de tudo para ser rebaixado no BR-14.

Na frente não se discute: o melhor jogador em média no Brasil desde 2015 (Dudu, craque do BR-18) e a maior revelação da base do clube desde Mazzola (quando veio do Piracicabano, em 1956): Gabriel Jesus.

Treinador? Cuca foi essencial em 2016. Como Felipão em 2018.

Qualquer um dos dois.

Cuca muito pressionado pelo jejum desde 1994.

Felipão invicto (mesmo escalando 14 vezes a equipe alternativa…)

Tenho que escolher?

Cuca.

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