A pandemia do coronavírus atingiu em cheio os clubes de futebol. Com a queda nas receitas, foi necessário mexer no bolso de atletas, funcionários e demais medidas que pudessem amenizar a situação atual. A cada dia que passa, as incertezas só aumentam e o temor pelo futuro tira o sono de muitos.
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No Atlético, por exemplo, os horizontes eram positivos até a paralisação geral. Agora, tudo mudou. Alexandre Mattos, diretor de futebol do Galo, apresenta um panorama sobre o alvinegro e aponta equipes com condições de largar na frente das demais após o término da crise.
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Além do caixa já reduzido, o Galo precisou lidar com uma dívida antiga de 13 milhões de reais, montante este que seria utilizado para outras frentes. O presidente Sérgio Sette Câmara até tentou um acordo com a Fifa, mas a entidade máxima do futebol bateu o pé.
Para evitar a perda de pontos no Campeonato Brasileiro, o Atlético fez ontem o pagamento com a ajuda da MRV Engenharia e o Banco BMG, tradicionais parceiros.
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